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Wilson quer informações sobre dois presídios no Estado

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Foto: Karen Malagoli

O deputado Wilson Santos (PSDB) pediu informações ao secretário de estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Alexandre Bustamante, solicitando dados sobre o andamento das obras de construção e previsão de entrega do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Peixoto de Azevedo e do Centro de Detenção Provisória de Jovens e Adultos de Várzea Grande.

Vale destacar que, o CDP de Peixoto de Azevedo tem capacidade máxima de atendimento para 256 reeducandos. A unidade atenderá a região que compreende municípios da região Norte, como Matupá, Guarantã do Norte, Apiacás e outros.

“Após a conclusão da obra, os presos poderão ser transferidos para a Cadeia Pública de Peixoto de Azevedo para essa nova unidade, com mais segurança ao trabalho dos servidores”, apontou Santos.

Conforme o projeto da unidade em Peixoto de Azevedo, o complexo prisional é composto por dois prédios, que consistem no núcleo administrativo, alojamento, sala de controle e revista, edificação de apoio aos internos, departamento de saúde, área de serviço e parlatório.

Já o Centro de Detenção Provisória de Jovens e Adultos de Várzea Grande, terá capacidade de abrigar 1.008 presos. A nova cadeia pública de Várzea Grande é edificada na rodovia MT-351, próximo ao distrito de Pirizal (distante 250 quilômetros do município), e será a maior unidade prisional do Estado.

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O Centro de Detenção Provisória de Jovens e Adultos de Várzea Grande tem o propósito de desafogar presídios que estão operando com número de detentos acima de sua capacidade, como é o caso da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, que hoje tem a maior população carcerária do estado – e segundo levantamento, está com mais de dois mil presos acima da sua capacidade.

Contará com duas unidades – A e B. A unidade “A” abrigará 684 detentos e a unidade “B” outros 335 reeducandos.

Estrutura – O projeto para construção da nova unidade segue as normas de construção contidas na Política Nacional para Regionalização das Unidades e no Programa Estadual para Humanização das Penitenciárias.

Mato Grosso possui hoje mais de 60% dos presos provisórios dentro das nossas unidades. Atualmente, o sistema prisional mato-grossense abriga 11.440 reeducandos em 55 unidades, que têm capacidade de abrigar somente 6.341. Os dados são do Tribunal de Contas do Estado.

O terreno onde a unidade prisional é edificada conta com 12 hectares, sendo que seis serão de área construída. A unidade contará com dois prédios, com espaço destinado ao setor administrativo, alojamento, serviços e parlatório (espaço em que os recuperandos conversam com visitantes e advogados), sala de controle e revista, edificação de apoio aos internos e unidade de saúde. No acesso principal da área de segurança dos raios, situada na frente, localiza-se o Pavilhão de Inclusão e Saúde, com dois pavimentos.

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Já o projeto interior da unidade é caracterizado por raios interligados por uma galeria central, com acesso exclusivo por meio de gaiolas localizadas em cada um dos raios, o que irá proporcionar que o controle e a segurança da área dos presos sejam feitos pelo pavimento superior da galeria central e pelas torres de vigia da muralha de segurança.

“Assim como outras unidades do Sispen, esta contará com equipamentos de segurança como portais detectores de metais de grande intensidade e sensibilidade, raio-x de menor e maior porte, detectores manuais e baquetas” lembrou o deputado.

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PL de Russi sobre guia informativo com normas e legislações ambientais vai à sanção

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O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União), deve sancionar nos próximos dias o Projeto de Lei Nº 1.753/24 que trata da criação de um guia informativo sobre normas e legislações ambientais no estado. A proposta de autoria do presidente eleito da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), foi aprovada em segunda votação durante sessão ordinária desta quarta-feira (22).

Segundo a medida, o guia deverá conter um cadastro público informatizado e irrestrito à população, contendo as principais normas e legislações estaduais sobre os recursos naturais. São eles: biológicos, vegetais, animais e florestas; hídricos: lagos, rios, mares e oceanos; minerais: minério, rochas, areia, argila e carvão; energéticos: luz solar, vento e água.

Max Russi defende que a compreensão e o conhecimento sobre as leis em Mato Grosso é importante ferramenta de transformação social. “Sem dúvida, é uma forma de conscientizar milhões de mato-grossenses sobre a necessidade de proteção do ecossistema em que vivemos”, destacou o parlamentar.

O conteúdo, conforme a iniciativa, deverá ser disponibilizado – permanentemente –, em meios digitais, nas redes sociais do Governo do Estado, nos sítios eletrônicos pertinentes, administrados e mantidos pela administração pública direta ou indireta e, se necessário, a impressão e distribuição gratuita.

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Fonte: ALMT – MT

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Deputados votam RGA de 2025 e contas do governo referentes a 2023

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Deputados estaduais de Mato Grosso aprovaram nesta quarta-feira (22), durante sessão plenária, o Ofício 650/2024, do governo do estado, que aprova o Balanço Geral e Contas Anuais do Governo do Estado de Mato Grosso referentes ao Exercício Financeiro de 2023, com determinações, recomendações e alertas. As contas foram aprovadas com 16 votos favoráveis e três contrários.

Os deputados de Mato Grosso também aprovaram, por unanimidade, o Projeto de Lei 21/2025, que dispõe sobre a concessão da revisão geral de subsídios dos servidores públicos efetivos, comissionados e contratados, civis e militares, ativos, inativos e pensionistas do Poder Executivo do Estado de Mato Grosso para o ano de 2025.

Conforme o governo, a revisão de 4,83% segue a inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A previsão é de que a RGA cause um impacto mensal de R$ 76 milhões na folha de pagamento dos servidores, o que equivale a R$ 855 milhões ao ano. Outra justificativa do governo reside no fato de que não pode conceder revisão acima da inflação porque já está perto do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

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No caso específico da RGA, a deputada estadual Janaína Riva (MDB), formalizou em plenário que ficou acordado com o governo a apresentação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para garantir a recomposição de perdas acumuladas pelos servidores no período do atual governo. Conforme a deputada, a PEC conta com a assinatura de 12 deputados.

Os servidores – representados pelos líderes sindicais – reclamam uma defasagem de perdas de 20% durante o atual governo. O deputado Lúdio Cabral (PT), também destacou a proposta em plenário. “Acredito ser importante discutir essa matéria. Fizemos uma reunião com os líderes dos sindicatos e pactuamos alguns encaminhamentos. Primeiro a proposta de emenda constitucional que a deputada Janaína formalizou a apresentação em plenário e, segundo, a criação de uma mesa técnica para estabelecer o índice percentual de perdas e para que seja recomposto”, declarou.

Fonte: ALMT – MT

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Parque Berneck – Várzea Grande

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