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Várzea Grande

Vereador Jânio Calistro de Várzea Grande marcam audiência pública pra discutirem lambadão

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Reprodução

Os vereadores de Várzea Grande aprovaram por unanimidade durante a sessão ordinária da última quarta-feira (13), o requerimento n°06/2019 do parlamentar Calistro Lemes do Nascimento – Jânio Calistro (PSD). No documento, Jânio requereu para o dia 4 de abril uma Audiência Pública, para discutir sobre a realização de festas de lambadão no município.

 

Conforme Calistro, o lambadão faz parte da identidade várzea-grandense. Ele ainda convoca a participação de todos os parlamentares, do Ministério Público Estadual (MPE), da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, representantes do lambadão e todos os munícipes.“Na Assembleia Legislativa teve uma audiência pública debatendo o lambadão.

 

Temos que discutir sobre esta burocracia que está afetando eventos tradicionais do nosso município. Por isto, é necessária a discussão com a comunidade local interessada, para que haja soluções sobre as exigências entre o Poder Executivo, população e as outras instituições”, destaca Jânio.

 

O presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, o vereador Fábio José Tardin – Fabinho (DEM), disse que irá dar todo o suporte para que a Audiência Pública seja um sucesso. “– Este requerimento é de suma importância, pois tem muitas pessoas sendo prejudicadas.

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A Câmara vai convidar todas as autoridades para que este tema seja debatido e que haja um consenso entre as partes interessadas”, disse o legislador.A vereadora Gisele Aparecida de Barros – Gisa Barros (PSB) declarou que para fazer um evento em Várzea Grande custa em torno de R$ 1 mil e que apresentou um Projeto de Lei da taxa única para festas tradicionais do município.

“Hoje em Várzea Grande tem gente vendendo a facilidade para realizar as festas de lambadão. O trabalho desta audiência pública irá tirar estas irregularidades e mostrará aos munícipes onde devem ir para tirar sua documentação legalmente

 

“Na minha comunidade tem uma festa de 34 anos. No ano passado um padre no bairro Jardim dos Estados, não conseguiu realizar uma festa por causa dos documentos”, conta Neni. (Com assessoria)

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Agentes de Endemia realizam levantamentos ‘in loco’ nos bairros de Várzea Grande

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As amostras colhidas são encaminhadas ao Estado, que analisa os dados e devolve um relatório com os índices de infestação e os bairros com maior risco de proliferação do vetor, o Aedes aegypti

Equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e Agentes de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande pelos bairros da cidade para a realização do quarto Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa) de 2025. A ação – iniciada no dia 7, termina hoje (10) – tem como objetivo monitorar os focos do mosquito transmissor da dengue e reforçar estratégias de combate às arboviroses no Município.

O levantamento consiste na identificação, coleta e análise de larvas e pupas do mosquito em imóveis previamente selecionados, seguindo um método amostral: a cada uma casa visitada, cinco são puladas, o que representa 20% dos quarteirões de cada setor. O LIRAa atua no Município inteiro e nessa etapa foram visitados 203 bairros, mais de 163 mil imóveis investigados e mais de 5 mil quarteirões percorridos.

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As amostras colhidas são encaminhadas ao Estado, que analisa os dados e devolve um relatório com os índices de infestação e os bairros com maior risco de proliferação do vetor. Atualmente, Várzea Grande encontra-se em nível médio de risco, o que acende o alerta para ações mais incisivas de controle.

“A partir dos dados, conseguimos direcionar melhor a comunicação de risco e intensificar o combate nas áreas críticas, otimizando os recursos humanos e materiais”, explicou o coordenador do CCZ, Carlos Eduardo de Campos.

Segundo ele, mais de 90 profissionais estão envolvidos na operação do LIRAa neste momento. Ao entrarem nas residências, os agentes fiscalizam possíveis criadouros, como caixas d’água destampadas, baldes, pneus, calhas e qualquer objeto que possa acumular água parada. Também é feita a aplicação de larvicida em locais que foram encontrados larvas do mosquito.

Para o morador do bairro Cidade de Deus, Rodrigo Cordeiro, a presença dos agentes nas ruas da cidade estava fazendo falta. Ele relatou que há tempos não via ações dessa natureza em seu bairro.

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A supervisora geral, Roseane Félix, reforçou que qualquer cidadão pode solicitar a visita. “Basta entrar em contato com o CCZ, informar o endereço e solicitar o monitoramento. O trabalho da equipe será realizado com agendamento”, afirmou.

O coordenador do Centro de Controle de Zoonose reforça, ainda, que o sucesso no combate ao mosquito depende diretamente da colaboração da população. “Nosso trabalho só terá eficácia se a população se conscientizar. Cada morador pode e deve ser um agente de controle, mantendo o quintal limpo e sem água parada. Só assim teremos uma cidade mais saudável e com menos sobrecarga nas unidades de saúde”, pontuou Carlos Eduardo.

O LIRAa é realizado a cada dois meses. Esse ano o Município deve concluir seis ciclos do levantamento, conforme calendário estabelecido pela Secretaria de Estado de Saúde (SES MT).

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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Agentes de Endemia realizam levantamentos ‘in loco’ nos bairros de Várzea Grande

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As amostras colhidas são encaminhadas ao Estado, que analisa os dados e devolve um relatório com os índices de infestação e os bairros com maior risco de proliferação do vetor, o Aedes aegypti.

Equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e Agentes de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande pelos bairros da cidade para a realização do quarto Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa) de 2025. A ação – iniciada no dia 7, termina hoje (10) – tem como objetivo monitorar os focos do mosquito transmissor da dengue e reforçar estratégias de combate às arboviroses no Município.

O levantamento consiste na identificação, coleta e análise de larvas e pupas do mosquito em imóveis previamente selecionados, seguindo um método amostral: a cada uma casa visitada, cinco são puladas, o que representa 20% dos quarteirões de cada setor. O LIRAa atua no Município inteiro e nessa etapa foram visitados 203 bairros, mais de 163 mil imóveis investigados e mais de 5 mil quarteirões percorridos.

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As amostras colhidas são encaminhadas ao Estado, que analisa os dados e devolve um relatório com os índices de infestação e os bairros com maior risco de proliferação do vetor. Atualmente, Várzea Grande encontra-se em nível médio de risco, o que acende o alerta para ações mais incisivas de controle.

“A partir dos dados, conseguimos direcionar melhor a comunicação de risco e intensificar o combate nas áreas críticas, otimizando os recursos humanos e materiais”, explicou o coordenador do CCZ, Carlos Eduardo de Campos.

Segundo ele, mais de 90 profissionais estão envolvidos na operação do LIRAa neste momento. Ao entrarem nas residências, os agentes fiscalizam possíveis criadouros, como caixas d’água destampadas, baldes, pneus, calhas e qualquer objeto que possa acumular água parada. Também é feita a aplicação de larvicida em locais que foram encontrados larvas do mosquito.

Para o morador do bairro Cidade de Deus, Rodrigo Cordeiro, a presença dos agentes nas ruas da cidade estava fazendo falta. Ele relatou que há tempos não via ações dessa natureza em seu bairro.

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A supervisora geral, Roseane Félix, reforçou que qualquer cidadão pode solicitar a visita. “Basta entrar em contato com o CCZ, informar o endereço e solicitar o monitoramento. O trabalho da equipe será realizado com agendamento”, afirmou.

O coordenador do Centro de Controle de Zoonose reforça, ainda, que o sucesso no combate ao mosquito depende diretamente da colaboração da população. “Nosso trabalho só terá eficácia se a população se conscientizar. Cada morador pode e deve ser um agente de controle, mantendo o quintal limpo e sem água parada. Só assim teremos uma cidade mais saudável e com menos sobrecarga nas unidades de saúde”, pontuou Carlos Eduardo.

O LIRAa é realizado a cada dois meses. Esse ano o Município deve concluir seis ciclos do levantamento, conforme calendário estabelecido pela Secretaria de Estado de Saúde (SES MT).

fonte – várzea grande mt gov.

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