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Várzea Grande divulga sorteados para 1000 casas do Colinas Douradas I e II

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As 1.000 casas dos Residenciais Colinas Douradas I e II que tiverem seu sorteio formalizado no último sábado, 23, pela Loteria Federal, já tem os nomes dos possíveis contemplados conhecidos. Este é o segundo Residencial entregue pela administração da prefeita Lucimar Sacre de Campos que em 2016 inaugurou 1.281 casas do Residencial São Benedito, este financiado pelo Banco do Brasil.

Quando assumiu em 2015, cinco residenciais com cerca de 5 mil casas estavam com suas obras paralisadas, por causa de problemas com as empresas construtoras que venceram as licitações.

“Todo um trabalho teve que ser realizado para que as construtoras em dificuldades financeiras, fossem dispensadas ou retomassem as obras. Minha satisfação é poder atender as pessoas que necessitam de um lar para segurança de sua família”, disse a prefeita Lucimar Sacre de Campos.

Ela lembrou que espera ainda em 2019, promover a entrega do terceiro residencial, o Santa Barbara I, II, III, IV e V etapas com 1.440 unidades,

Além dos 1.000 contemplados, outros 500 que fazem parte do cadastro de reserva também tiveram seus nomes divulgados. No caso, de algum sorteado não cumprir as exigências da Caixa Econômica Federal, ele será então substituído por aqueles do cadastro de reserva.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Urbano, Econômico e Turismo, José Roberto Castro Pinto, essa divulgação é a penúltima etapa, antes da assinatura dos contratos dos sorteados com a Caixa Econômica Federal. “Agora é preciso que os sorteados, apresentem os documentos necessários para estarem aptos a assumirem seus financiamentos e suas residências”, disse o titular da Secretaria de Várzea Grande.

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José Roberto assinalou que todo o processo de retomada das obras, pré-seleção dos inscritos até o sorteio, seguiu um rito definido em portarias e recomendações tanto do Ministério das Cidades, como do Ministério Público Federal e do agente financeiro, no caso a Caixa Econômica Federal – CEF.

“Apesar de parecer um sorteio complicado, já que utiliza os resultados da Loteria Federal, na realidade, o resultado busca a segurança jurídica e garantia de que o sorteado é que poderá entregar seus documentos e se tornar proprietário do imóvel”, frisou o secretário.

José Roberto Castro Pinto, assegurou ainda que no portal VGHABITA que se encontra no site da prefeita de Várzea Grande (www.varzeagrande.mt.gov.br) se encontra toda a regra, os ditames, os sorteios e a sistemática para se saber através dos números da Loteria Federal que é da Caixa Econômica Federal – CEF, quem foram os sorteados que a partir de agora terão que comparecer a Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Econômico de Várzea Grande, no setor Habitação para a entrega dos documentos que serão encaminhados para a Caixa Econômica Federal.

O prazo para o comparecimento é de 11 de março a 12 de abril deste ano no horário das 8 às 12 e das 14 as 18 horas, no endereço Av. Castelo Branco 1.530, próximo a Prefeitura de Várzea Grande.

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O sorteio das referidas casas seguiu regra definida pelo Ministério das Cidades e Caixa Econômica Federal e seguiu ritos apreciados pelo Ministério Público Federal e foram subdivididos em três grupos, mais as Pessoas com Deficiência – PCD e Idosos.

Das 1.000 casas, 119 casas foram separadas e atenderam 113 famílias que viviam em área de risco e 06 famílias com crianças com microcefalia.

Das 881 restantes, 60% foram para os inscritos no Grupo I que são aquelas pessoas que atenderam de quatro a seis critérios. 25% para o Grupo II eu exige de dois a três critérios e 15% para o grupo III com um critério. PCD ficou com 3% e Idosos 10%.

Os critérios estabelecidos foram:

·      Mulher chefe de Família;

·      PCD – Pessoas com Deficiência;

·      Idoso;

·      Residente em Várzea Grande mais de 5 anos;

·      Inscrições no Minha Casa, Minha Vida posterior a 2009;

·      Famílias com mais filhos.

Confira no anexo a lista dos contemplados pelo residencial:

Por: Da Redação – Secom/VG

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Agentes de Endemia realizam levantamentos ‘in loco’ nos bairros de Várzea Grande

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As amostras colhidas são encaminhadas ao Estado, que analisa os dados e devolve um relatório com os índices de infestação e os bairros com maior risco de proliferação do vetor, o Aedes aegypti

Equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e Agentes de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande pelos bairros da cidade para a realização do quarto Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa) de 2025. A ação – iniciada no dia 7, termina hoje (10) – tem como objetivo monitorar os focos do mosquito transmissor da dengue e reforçar estratégias de combate às arboviroses no Município.

O levantamento consiste na identificação, coleta e análise de larvas e pupas do mosquito em imóveis previamente selecionados, seguindo um método amostral: a cada uma casa visitada, cinco são puladas, o que representa 20% dos quarteirões de cada setor. O LIRAa atua no Município inteiro e nessa etapa foram visitados 203 bairros, mais de 163 mil imóveis investigados e mais de 5 mil quarteirões percorridos.

Leia mais:  Prefeitura realiza capacitação para profissionais da saúde sobre programa de alimentação e nutrição

As amostras colhidas são encaminhadas ao Estado, que analisa os dados e devolve um relatório com os índices de infestação e os bairros com maior risco de proliferação do vetor. Atualmente, Várzea Grande encontra-se em nível médio de risco, o que acende o alerta para ações mais incisivas de controle.

“A partir dos dados, conseguimos direcionar melhor a comunicação de risco e intensificar o combate nas áreas críticas, otimizando os recursos humanos e materiais”, explicou o coordenador do CCZ, Carlos Eduardo de Campos.

Segundo ele, mais de 90 profissionais estão envolvidos na operação do LIRAa neste momento. Ao entrarem nas residências, os agentes fiscalizam possíveis criadouros, como caixas d’água destampadas, baldes, pneus, calhas e qualquer objeto que possa acumular água parada. Também é feita a aplicação de larvicida em locais que foram encontrados larvas do mosquito.

Para o morador do bairro Cidade de Deus, Rodrigo Cordeiro, a presença dos agentes nas ruas da cidade estava fazendo falta. Ele relatou que há tempos não via ações dessa natureza em seu bairro.

Leia mais:  Várzea Grande comercializa 5.574 imóveis e movimenta mais de R$ 1.113 bilhão em 2023

A supervisora geral, Roseane Félix, reforçou que qualquer cidadão pode solicitar a visita. “Basta entrar em contato com o CCZ, informar o endereço e solicitar o monitoramento. O trabalho da equipe será realizado com agendamento”, afirmou.

O coordenador do Centro de Controle de Zoonose reforça, ainda, que o sucesso no combate ao mosquito depende diretamente da colaboração da população. “Nosso trabalho só terá eficácia se a população se conscientizar. Cada morador pode e deve ser um agente de controle, mantendo o quintal limpo e sem água parada. Só assim teremos uma cidade mais saudável e com menos sobrecarga nas unidades de saúde”, pontuou Carlos Eduardo.

O LIRAa é realizado a cada dois meses. Esse ano o Município deve concluir seis ciclos do levantamento, conforme calendário estabelecido pela Secretaria de Estado de Saúde (SES MT).

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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Equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e Agentes de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande pelos bairros da cidade para a realização do quarto Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa) de 2025. A ação – iniciada no dia 7, termina hoje (10) – tem como objetivo monitorar os focos do mosquito transmissor da dengue e reforçar estratégias de combate às arboviroses no Município.

O levantamento consiste na identificação, coleta e análise de larvas e pupas do mosquito em imóveis previamente selecionados, seguindo um método amostral: a cada uma casa visitada, cinco são puladas, o que representa 20% dos quarteirões de cada setor. O LIRAa atua no Município inteiro e nessa etapa foram visitados 203 bairros, mais de 163 mil imóveis investigados e mais de 5 mil quarteirões percorridos.

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As amostras colhidas são encaminhadas ao Estado, que analisa os dados e devolve um relatório com os índices de infestação e os bairros com maior risco de proliferação do vetor. Atualmente, Várzea Grande encontra-se em nível médio de risco, o que acende o alerta para ações mais incisivas de controle.

“A partir dos dados, conseguimos direcionar melhor a comunicação de risco e intensificar o combate nas áreas críticas, otimizando os recursos humanos e materiais”, explicou o coordenador do CCZ, Carlos Eduardo de Campos.

Segundo ele, mais de 90 profissionais estão envolvidos na operação do LIRAa neste momento. Ao entrarem nas residências, os agentes fiscalizam possíveis criadouros, como caixas d’água destampadas, baldes, pneus, calhas e qualquer objeto que possa acumular água parada. Também é feita a aplicação de larvicida em locais que foram encontrados larvas do mosquito.

Para o morador do bairro Cidade de Deus, Rodrigo Cordeiro, a presença dos agentes nas ruas da cidade estava fazendo falta. Ele relatou que há tempos não via ações dessa natureza em seu bairro.

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O coordenador do Centro de Controle de Zoonose reforça, ainda, que o sucesso no combate ao mosquito depende diretamente da colaboração da população. “Nosso trabalho só terá eficácia se a população se conscientizar. Cada morador pode e deve ser um agente de controle, mantendo o quintal limpo e sem água parada. Só assim teremos uma cidade mais saudável e com menos sobrecarga nas unidades de saúde”, pontuou Carlos Eduardo.

O LIRAa é realizado a cada dois meses. Esse ano o Município deve concluir seis ciclos do levantamento, conforme calendário estabelecido pela Secretaria de Estado de Saúde (SES MT).

fonte – várzea grande mt gov.

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