Bruno Gagliasso foi internado na manhã desta terça-feira (26) com uma crise de cálculo renal e passou por uma cirurgia. A Globo ainda não informou de que forma a internação do ator vai afetar o cronograma de gravações da novela, mas confirmou que eles está sendo adaptado, mas perder, nem que por uns dias, o protagonista, deve causar grande impacto nos bastidores de “O Sétimo Guardião”.
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“O Sétimo Guardião”
Essa, porém, é só mais uma das crises enfrentadas nos bastidores da novela que compensa a má audiência com muitos bafafás nos bastidores. Dizem por aí que cruzar com um gato preto significa sete anos de azar, mas acho que ninguém imaginou que esse mito se tornaria realidade em “ O Sétimo Guardião
”.
Mas a verdade é que, conforme o folhetim progride e o gato León vai assumindo sua forma humana de Murilo (Eduardo Moscovis), as crises
na novela ficam cada vez pior. Bem que, lá em 2018, Roberto Carlos, cheio de superstições, pensou duas vezes antes de ter Marina Ruy Barbosa em sue especial. Pois é a própria ruiva o nome por trás de algumas fofocas de bastidores. Confira os sete maiores de “O Sétimo Guardião” até aqui:
Bruno Gagliasso hospitalizado
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“O Sétimo Guardião”
Bruno Gagliasso
foi internado e deve passar por uma cirurgia para a retirada de pedras nos rins. De acordo com o Hospital Vitória, no Rio de Janeiro, ele já passou por cirurgia e seu estado de saúde é estável. Embora Aguinaldo Silva esteja bem adiantado no roteiro do folhetim, o mesmo não se pode dizer das gravações, e a ausência do ator deve afetar o cronograma de gravações.
O principal problema enfrentado atualmente pelo folhetim envolve a infidelidade do ator José Loreto, que interpreta Júnior. Depois de confirmado que ele havia se separado da esposa, Marina Ruy Barbosa foi apontada como pivô da separação e a internet implodiu com boatos e suspeitas, a ponto de Marina ir a público negar qualquer relação com Loreto. O ator também se desculpou publicamente e seguiu negando uma traição: “te juro que nada aconteceu”.
Marina x Lília
Antes disso, em janeiro, Marina foi notícia por conta de um suposto desentendimento com Lília Cabral. A veterana teria gritado com Marina na frente de todos por um suposto atraso, e ainda a chamou de “mimada”. Lília negou tudo, mas Marina se limitou apenas a comentar seu horário de gravação
, confirmando que chegou no horário programado.
Audiência em queda
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“O Sétimo Guardião”
A novela que sucedeu “Segundo Sol” veio cheia de expectativa, pois marcava o retorno de Aguinaldo Silva ao realismo mágico tão lembrado em “A Indomada”. O resultado, porém, não agradou o público e a audiência começou a cair. O folhetim chegou a ficar cinco semanas sem fazer ao menos 30 pontos. O máximo que alcançou até agora foi 33 em seu capítulo de estreia.
Depois de uma cena onde Eurico (Dan Stulbach) trai os guardiães, sua punição é “só transar com outros homens, ficar broxa ou virar um gato”. A primeira opção foi considerada homofóbica e, no Instagram, um fã da novela comentou: “uma ideia tão idiota, né? um detalhe que poderia tranquilamente ser descartado do texto sem afetar EM NADA a trama que, por sinal, já não vem se dando bem em audiência”. Quem curtiu a mensagem foi o próprio Gagliasso, dando a entender que nem ele está satisfeito com o texto.
A cura mágica da gagueira
Logo no começo do folhetim a prostituta Stefânia (Carol Duarte) sofria de gagueira. Mas, após ser atacada por Sampaio (Marcello Novaes), sua deficiência foi imediatamente curada. Quem não gostou disso foi o Conselho de Fonoaudiologia, que considerou a maneira como a gagueira foi tratada “perversa”: “o resultado do estrangulamento apresentado pela novela não só atribui um sentido positivo ao crime de agressão, como também reforça fundamentos não científicos”.
A Globo recebeu sinais de que o azar estava ao lado de “ O Sétimo Guardião
” logo no começo, e devia ter dado amis atenção a eles. Alguns alunos da Master Class que Silva oferece entraram com um processo contra o autor, alegando que a sinopse da trama foi criada durante as aulas. Como resultado, o folhetim tem que creditar todos os alunos no final dos capítulos.
Pré-candidato à Câmara Federal pelo PSB, o Vereador por Várzea Grande, Bruno Lins Rios se licenciou da UCMMAT (União das Câmaras de Mato Grosso), para alçar vôo mais alto. Empossado na entidade em 2021, Rios terá pela frente dois adversários de peso no partido, sendo a primeira-dama de Rondonópolis, Neuma de Morais e o Deputado Estadual, Alan Kardec. O vereador poderá se engajar exclusivamente como representante de Várzea Grande, já que outro pretendente ao mesmo cargo, o Vereador Rogerinho Dakar (PSDB), vê sua sigla “derretendo”. A idéia de Bruno é “bombar” na cidade industrial, para isso vêm se cacifando financeiramente e logicamente formar dobradinhas, dentre as metas, uma delas é aproximar da histórica votação em 2006 do ex-vereador Chico Curvo, batendo 37 mil votos.
Datafolha: 55% dizem que não votam em Bolsonaro de jeito nenhum
Dentre os pré-candidatos ao Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro é o que apresenta o maior índice de rejeição, aponta pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira: 55% dos entrevistados afirmam que não votariam nele de jeito nenhum. O desempenho é melhor que o apresentado na última pesquisa do instituto, quando essa porcentagem chegou a 60%. As duas pesquisas, contudo, não são diretamente comparáveis, já que houve mudanças na lista de candidatos.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é quem ocupa a segunda colocação no ranking, com rejeição de 37%. Na sequência, vêm o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 30%; o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), com 26%; e o ex-governador Ciro Gomes (PDT), que registrou 23% no índice.
Em um segundo bloco, com números menores, estão o governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB), com 14%; Vera Lúcia (PSTU), que registrou 13% de rejeição; Simone Tebet (MDB) e Leonardo Péricles (UP), ambos com 12%; e Felipe D’Ávila (Novo), que marcou 11%.
Leite, que perdeu nas prévias do PSDB para o governador João Doria, avalia um convite do PSD para concorrer à Presidência, além da possibilidade de concorrer pelo próprio PSDB no lugar de Doria — hipótese estimulada por aliados.
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A baixa rejeição a nomes do segundo bloco, no entanto, passa também pelo grau de conhecimento desses pré-candidatos entre os eleitores. Lula é o mais conhecido pelos entrevistados: 99% disseram saber quem ele é. O presidente Jair Bolsonaro tem índice de 98%, enquanto 90% afirmaram conhecer Sergio Moro. Ciro Gomes tem 89% de conhecimento e Doria, 80%.
Dos entrevistados, 42% dizem conhecer o governador Eduardo Leite, 31% conhecem Vera Lúcia e 30%, Felipe D’Ávila. A senadora Simone Tebet registra índice de 28%, enquanto Leonardo Péricles tem 20% de conhecimento.
O Datafolha ouviu 2.556 eleitores em 181 municípios de todo o país entre terça e quarta-feira desta semana. A pesquisada foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-08967/2022. O nível de confiança do levantamento – isto é, a probabilidade de que ele reproduza o cenário atual, considerando a margem de erro – é de 95%.