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Projeto do deputado Elizeu Nascimento trata da progressão de carreira de praças da PM e BM

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Foto: Marcos Lopes

A fim de realizar uma adequação ao plano de carreira e salários dos praças policiais e bombeiros militares do estado de Mato Grosso, o deputado Elizeu Nascimento (DC) apresentou, na sessão ordinária da última quarta-feira (13), um projeto de lei que visa o ajustamento dessa progressão desse quadro.

A matéria tem como objetivo oferecer isonomia na progressão do soldado, no que diz respeito à promoção e a graduação de cabo a 3°sargento e do 3°-sargento a 2°-sargento, uma vez que hojeem dia, após concluir o curso de formação, em um período de oito anos e seis meses, o oficial da PMMT é promovido por três vezes, sendo: aspirante a 2° tenente – seis meses; 2° tenente a 1° tenente – 4 anos; 1° tenente a capitão – quatro anos, enquanto o soldado, após concluir o curso de formação, leva nove anos para concorrer a sua primeira promoção.

Segundo o parlamentar, se comparado a outras polícias e demais instituições públicas a desproporção na progressão chega a ser bem maior. 

“É inquestionável a importância e urgência da adequação no plano de carreira, para promover a valorização do policial como também do bombeiro militar, e consequente a diminuição da evasão crescente dos servidores, que acabam por buscar outras instituições públicas visando melhores planos de carreira e oportunidades ou até mesmo partindo para iniciativa privada. Tendo como exemplo o número crescente de policiais militares que nos últimos anos têm buscado migrar para a polícia judiciária civil, através de concurso público, na busca por um plano de carreira mais justo” argumenta Elizeu Nascimento.

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Diversos estados da federação já corrigiram esta desproporcionalidade, em sua grande maioria o plano de carreira já consta como interstício de promoção de soldado para cabo em seis anos, como exemplo: policiais militares de Goiás, Acre, Maranhão, Tocantins (cinco anos para a graduação de cabos), Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Pará onde a graduação de um cabo acontece após seis anos.

De acordo com a lei de autoria do deputado, a progressão de cargos deverá acontecer da seguinte maneira. Para oficiais: de 2° tenente para 1°tenente três anos, de 1° tenente para capitão três anos, de capitão para major três anos, de major para tenente-coronel três anos e de tenente-coronel para coronel dois anos.

Já para os praças: de soldado para cabo seis anos, de cabo para 3°sargento três anos, de 3° sargento para 2°-sargento três anos, de 2° sargento para 1°-sargento três anos e de 1°-sargento para subtenente também três anos.

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PL de Russi sobre guia informativo com normas e legislações ambientais vai à sanção

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O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União), deve sancionar nos próximos dias o Projeto de Lei Nº 1.753/24 que trata da criação de um guia informativo sobre normas e legislações ambientais no estado. A proposta de autoria do presidente eleito da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), foi aprovada em segunda votação durante sessão ordinária desta quarta-feira (22).

Segundo a medida, o guia deverá conter um cadastro público informatizado e irrestrito à população, contendo as principais normas e legislações estaduais sobre os recursos naturais. São eles: biológicos, vegetais, animais e florestas; hídricos: lagos, rios, mares e oceanos; minerais: minério, rochas, areia, argila e carvão; energéticos: luz solar, vento e água.

Max Russi defende que a compreensão e o conhecimento sobre as leis em Mato Grosso é importante ferramenta de transformação social. “Sem dúvida, é uma forma de conscientizar milhões de mato-grossenses sobre a necessidade de proteção do ecossistema em que vivemos”, destacou o parlamentar.

O conteúdo, conforme a iniciativa, deverá ser disponibilizado – permanentemente –, em meios digitais, nas redes sociais do Governo do Estado, nos sítios eletrônicos pertinentes, administrados e mantidos pela administração pública direta ou indireta e, se necessário, a impressão e distribuição gratuita.

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Fonte: ALMT – MT

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Deputados votam RGA de 2025 e contas do governo referentes a 2023

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Deputados estaduais de Mato Grosso aprovaram nesta quarta-feira (22), durante sessão plenária, o Ofício 650/2024, do governo do estado, que aprova o Balanço Geral e Contas Anuais do Governo do Estado de Mato Grosso referentes ao Exercício Financeiro de 2023, com determinações, recomendações e alertas. As contas foram aprovadas com 16 votos favoráveis e três contrários.

Os deputados de Mato Grosso também aprovaram, por unanimidade, o Projeto de Lei 21/2025, que dispõe sobre a concessão da revisão geral de subsídios dos servidores públicos efetivos, comissionados e contratados, civis e militares, ativos, inativos e pensionistas do Poder Executivo do Estado de Mato Grosso para o ano de 2025.

Conforme o governo, a revisão de 4,83% segue a inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A previsão é de que a RGA cause um impacto mensal de R$ 76 milhões na folha de pagamento dos servidores, o que equivale a R$ 855 milhões ao ano. Outra justificativa do governo reside no fato de que não pode conceder revisão acima da inflação porque já está perto do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

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No caso específico da RGA, a deputada estadual Janaína Riva (MDB), formalizou em plenário que ficou acordado com o governo a apresentação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para garantir a recomposição de perdas acumuladas pelos servidores no período do atual governo. Conforme a deputada, a PEC conta com a assinatura de 12 deputados.

Os servidores – representados pelos líderes sindicais – reclamam uma defasagem de perdas de 20% durante o atual governo. O deputado Lúdio Cabral (PT), também destacou a proposta em plenário. “Acredito ser importante discutir essa matéria. Fizemos uma reunião com os líderes dos sindicatos e pactuamos alguns encaminhamentos. Primeiro a proposta de emenda constitucional que a deputada Janaína formalizou a apresentação em plenário e, segundo, a criação de uma mesa técnica para estabelecer o índice percentual de perdas e para que seja recomposto”, declarou.

Fonte: ALMT – MT

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