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Projeto de lei quer impedir que servidor público tenha nome negativado

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Foto: Ronaldo Mazza

Nome negativado. É assim que muitos servidores públicos estaduais se encontram desde que os atrasos salariais começaram em Mato Grosso. O adiamento no pagamento de salário se deu no governo passado e até hoje o funcionário público tem amargado prejuízos financeiros, colecionado boletos, cartões de crédito bloqueados e acumulado contas. As alegações, à época, eram de que leis aprovadas no passado, sem estudo de impacto econômico, orçamentário e fiscal acarretaram atrasos constantes da folha salarial.

A negativação em órgãos de proteção ao crédito pelo atraso no recebimento de salário é mais um problema enfrentado pelo funcionário do estado. Isso porque, até o momento, os pagamentos continuam sendo de forma escalonada, como já anunciada pelo atual governador de Mato Grosso, Mauro Mendes.  O vencimento do mês de dezembro de 2018, por exemplo, foi quitado no dia 30 de janeiro.

Por outro lado, o atraso, que tem gerado transtornos ao servidor público, levando os mesmos a perderem o crédito na praça, pode estar com os dias contados, caso seja sancionado o Projeto de Lei nº 180/2019, de autoria do deputado estadual Sílvio Fávero (PSL), que veda a inclusão do nome do funcionário público em órgão de proteção ao crédito em caso de ausência ou atraso de pagamento dos vencimentos ou proventos.

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A medida tramita na Assembleia Legislativa e deve ser encaminhada ao Executivo, ainda no primeiro semestre de 2019, para sanção governamental. A lei, se sancionada, beneficiará o servidor da administração direta e indireta, civil ou militar, ativo e inativo, que tiver o Estado como sua única fonte de renda e que estiver com o pagamento de suas contas de qualquer natureza atrasadas. A regra não terá validade em operações efetuadas em outro estado da Federação.

“Infelizmente, temos vivido no cenário brasileiro uma crise pública financeira sem precedentes, onde diversos estados da Federação têm parcelado o pagamento de seus servidores. Em Mato Grosso a situação não é diferente e vislumbramos aí o escalonamento salarial”, observou Fávero.

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Primeira-dama de MT participa do Mutirão da Cidadania em Nova Lacerda e Conquista d’Oeste nesta segunda-feira (19)

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A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, participará do Mutirão da Cidadania em dois municípios nesta segunda-feira (19.5). A ação levará serviços essenciais à população de Nova Lacerda e Conquista d’Oeste.

Realizado pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), o Mutirão oferecerá uma variedade de serviços, incluindo emissão de segunda via de certidões (nascimento, casamento e óbito), fotos 3×4, atendimento ao trabalhador (cadastro/atualização no SINE, vagas de emprego, seguro-desemprego, Carteira de Trabalho Digital).

Também estarão disponíveis orientações sobre o programa SER Família Habitação (faixas 0, 1, 2 e 3), atendimento psicossocial na Van Rosa do Ser Família Mulher, informações sobre bloqueio de saldo e segunda via de cartões SER Família, Carteira do Autista, direitos humanos e Procon.

Serviço: Mutirão da Cidadania

Nova Lacerda

Data e hora: (19.5) às 14h15

Local: CRAS – Av. Uirapuru, 700, Centro

Conquista d’Oeste

Data e hora: (19.5) às 15h35

Local: Quadra de Esportes – Av. das Acácias, Centro

fonte – mato grosso news.

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TRE-MT vai acionar Forças Armadas contra facções

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Corregedor vai solicitar o apoio das Forças Armadas, da Polícia Federal e da Abin para impedir que o crime organizado interfira nas eleições.

O novo vice-presidente e corregedor do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), desembargador Marcos Machado, afirmou que o enfrentamento à presença de facções criminosas nas eleições de 2026 será uma das prioridades da Justiça Eleitoral no estado.

Durante sua posse na quarta-feira (14), Machado declarou que vai solicitar o apoio das Forças Armadas, da Polícia Federal e da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) para impedir que o crime organizado interfira no processo democrático. Para ele, o sistema estadual, sozinho, não tem capacidade de lidar com o avanço desses grupos.

“Precisamos trazer os órgãos federais para essa arena. Não se trata apenas de garantir uma eleição limpa, mas de proteger a liberdade das pessoas”, destacou o desembargador.

Machado citou como exemplo recente a cassação do vereador Ary Campos, em Rondonópolis, acusado de financiar sua campanha com recursos de uma facção criminosa. Segundo ele, o caso é um alerta para o que pode se repetir em todo o país se não houver ação preventiva.

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“Não podemos permitir que esses grupos criem um sistema paralelo de poder. O Estado precisa se impor. O México se tornou um narcoestado. A Itália enfrentou isso com firmeza. O Brasil precisa agir”, alertou.

Ao lado da presidente do TRE-MT, desembargadora Serly Marcondes, Marcos Machado vai coordenar a organização das eleições gerais de 2026 em Mato Grosso. Ele afirma que, além das metas traçadas pelo TSE, o combate às facções será uma missão permanente.

fonte – minuto mt.

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