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Várzea Grande

Prazo para inspeção veicular de transporte escolar e táxi termina dia 30 de março 

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Termina no dia 30 de março o prazo para a realização de vistoria veicular obrigatória, realizada no sistema de transportes escolar e de táxis que operam no município de Várzea Grande. A ação teve início no dia 5 de fevereiro e é realizada pela equipe operacional do setor de transporte da Secretaria de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana. Dos 213 veículos cadastrados para a inspeção veicular (31 vans e 182 táxis), 85 já passaram por avaliação.

“É importante que os motoristas, de vans e táxis, se atenham ao prazo final para a vistoria dos automóveis. A inspeção veicular é uma medida obrigatória prevista no Código de Trânsito Brasileiro. Nossa equipe esta capacitada para realizar esse procedimento que é feita na própria sede da secretaria de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana, localizada no Paço Municipal. As inspeções ocorrem somente às terças e quintas-feiras das 7h30 às 11h30 (matutino) e das 13h30 às 17h30 (vespertino)”, explicou o titular da pasta Breno Gomes.

A inspeção veicular é uma medida obrigatória prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), especificamente nos artigos 135º e 136º, que prevê a realização de inspeção veicular como requisito para exercer o transporte individual ou coletivo de passageiros em linhas regulares ou empregados em qualquer serviço remunerado. O alvará/2019 é também um requisito para que o motorista possa exercer o transporte individual ou coletivo de passageiros em linhas regulares ou empregados em qualquer serviço remunerado.

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Breno Gomes disse que o trabalho de vistoria veicular tem priorizado a ordem de chegada, mas para facilitar o processo, a secretaria de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana disponibiliza o telefone (065) 3688 8031 caso queiram informações sobre a vistoria veicular ou documentações necessárias.

Durante o procedimento são observadas as condições estruturais e regulamentações específicas do automóvel, bem como a modalidade, a parte elétrica, a parte hidráulica, motor, suspensão, cinto de segurança, condições dos pneus, o funcionamento de limpadores, marcadores (como velocímetro), retrovisores, além das luzes de faróis e lanternas e também a validade de extintores. No caso dos táxis, é checada ainda a regulagem do taxímetro.

“Todos esses itens devem estar funcionando corretamente, por isso a vistoria veicular é necessária, pois oferece também uma maior garantia na integridade física daqueles que utilizam esses meios de transportes”, destacou o secretário Breno Gomes; lembrando que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê, nos artigos 135º e 136º, a realização de inspeção veicular. “É considerada ainda infração grave veículos que forem pegos sem portar autorização, cabendo multa, pontuação na carteira e até retenção do automóvel”, esclareceu o secretário.

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Documentação: Tantos os proprietários de vans escolares e de táxi terão que apresentar no dia da inspeção os seguintes documentos: Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo – CRLV – conforme o final da placa do veículo, Certidão Negativa Criminal (CNR), ISSQN/2019, Alvará/2019 e comprovante de residência atual.

Além dos documentos citados os proprietários de vans escolares terão que apresentar ainda, curso de direção defensiva, tacógrafo (dispositivo empregado em veículos para monitorar o tempo de uso, a distância percorrida e a velocidade que desenvolveu) e a lista contendo a relação dos alunos que utilizam o transporte escolar. 

Por: Kátia Passos – Secom/VG

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Várzea Grande

Polícia Civil desmantela grupo criminoso que extorquia comerciantes em Várzea Grande

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Líder do esquema criminoso, O.R. se identificava como “disciplina” da facção, vigiando os comerciantes sob o pretexto de oferecer “segurança”.

A Polícia Civil, por meio da Gerência e da Delegacia de Combate ao Crime Organizado (GCCO/Draco), deflagrou nesta segunda-feira (10) a Operação “A César o que é de César”, cumprindo mandados de prisão, busca e apreensão, sequestro de bens e bloqueio de contas de investigados por extorsão contra comerciantes em Várzea Grande.

As investigações apontam que um grupo ligado a uma facção criminosa exigia uma “taxa” dos lojistas sob ameaça de incêndio e violência contra suas famílias. Os suspeitos monitoravam a rotina das vítimas e mantinham presença constante nos estabelecimentos para reforçar a intimidação.

Extorsão como fonte de lucro da facção

Segundo o delegado Antenor Pimentel Marcondes, a extorsão tornou-se uma prática comum da facção para arrecadar dinheiro ilegalmente, utilizando ameaças graves para coagir os comerciantes.

“O medo impede que as vítimas denunciem, mas o Estado tem o dever de proteger a população e combater o crime organizado. Denúncias podem ser feitas de forma anônima e sigilosa”, afirmou.

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A investigação teve início em novembro do ano passado, quando comerciantes do camelódromo de Várzea Grande relataram que eram obrigados a pagar 5% do faturamento mensal para continuar operando seus negócios.

Tentativa de obstrução da investigação

Além das ameaças diretas, o grupo tentou dificultar as investigações ao colocar duas advogadas para monitorar os depoimentos das vítimas e testemunhas, sem que houvesse solicitação para assistência jurídica. A Polícia Civil apura essa conduta como crime de embaraço à investigação.

O principal alvo da operação, O.R., conhecido como Shelby, apresentava um patrimônio incompatível com sua renda formal, estando registrado como funcionário de uma churrascaria em Cuiabá, mas sem exercer qualquer atividade. As investigações revelaram que ele e sua esposa possuem veículos de luxo e imóveis, que foram sequestrados pela Justiça.

Shelby já responde a processos por homicídio, furto, roubo e participação em organização criminosa.

Métodos de intimidação

Líder do esquema criminoso, O.R. se identificava como “disciplina” da facção, vigiando os comerciantes sob o pretexto de oferecer “segurança”.

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Quando as vítimas recusavam o pagamento, o grupo usava ameaças de morte, agressões e incêndios criminosos. Para ampliar o terror, Shelby realizava chamadas de vídeo em grupo pelo WhatsApp, afirmando manter contato direto com criminosos presos. Além disso, usava a imagem do personagem Tommy Shelby, da série Peaky Blinders, para esconder sua identidade.

Outro integrante do esquema, C.R.L.S., conhecido como “Maxixi”, atuava na cobrança das taxas, utilizando violência direta contra os lojistas. Os criminosos frequentavam constantemente o camelódromo para garantir os pagamentos e intimidar as vítimas.

“Alegando oferecer proteção, eles impõem medo e coação sobre os lojistas”, reforçou o delegado Antenor.

Polícia Civil incentiva a população a denunciar casos semelhantes pelos números (65) 98173-0700 ou 197, garantindo o sigilo dos denunciantes.

fonte – o mato grosso.

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Várzea Grande

Sem água nas torneiras, desperdício em Várzea Grande é constatado na Cohab Santa Fé; confiram os vídeos

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Bairro Santa Fé também se enquadra entre os que padecem por falta d’água no município várzea-grandense. Os moradores descobriram uma “fonte” inusitada dentro do matagal (tubulação rompida), conseguindo abastecer baldes para suprir lares e comércio.

Após furto de bomba d’água numa tubulação da Cohab Santa Fé, em VG, os moradores conseguiram abastecer baldes e até mesmo pequenos reservatórios para suprir domicílios que vivenciam sequidão desse produto há semanas seguidas.

O motor estava instalado em região de mata, ladeado por farto lixo, e no ato do furto formou-se correnteza intermitente nas imediações, chamando a atenção dos comunitários. Houve, então, quase uma “corrida do ouro” no local, conforme acontece quando uma jazida de ouro é descoberta.

Para os moradores, é um problema que assumiu gravidade ainda maior após a posse da prefeita Flávia Moretti (PL) no cargo. Partidários e apoiadores de Moretti afirmam que sua gestão vem sendo sabotada pelos adversários derrotados no último pleito. Eles solicitam providências do DAE/VG.

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NÃO É NOVIDADE

O problema da carência de água potável em VG se arrasta há mais de 30 atrás, segundo registros nos órgãos oficiais e declarações de lideranças comunitárias. Até agora, a comunidade várzea-grandense foi frustrada em sucessivas gestões que prometiam solução definitiva para essa demanda.

Flávia Moretti também prometeu a mesma coisa, deixando claro a inexistência de vontade política dos gestores que passaram pelo comando do Paço Municipal em resolver isso. No entanto, transcorridas semanas, a falta d’água potável persiste com conotação gradualmente crônica.

A própria prefeita postou vídeo no Instagram, afirmando que também estava sem água nesse domingo. Na oportunidade, deixou claro suspeita de sabotagem por parte de adversários não citados nominalmente.

Como consequência dessa escassez de gritante gravidade, os munícipes têm cobrado veementemente de Moretti as soluções que ela tanto anunciou para o setor de abastecimento de água no município.

fonte – o mato grosso.

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Parque Berneck – Várzea Grande

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