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Mato Grosso

Polícia identifica suspeitos de tentativa de assalto em Sinop

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Foram identificados os dois suspeitos que participaram da tentativa de assalto em um estabelecimento comercial, na região central de Sinop (a 500 quilômetros de Cuiabá), na tarde desta quarta-feira (27.02), que são G. M. G. (29) e B.N.S., (17).

A ação foi inibida pelo sargento da PM, que estava de folga e dentro da relojoaria, junto com uma testemunha, quando foram abordados sob arma de fogo, com o anúncio do assalto. Houve trocas de tiros, o policial foi atingido no braço direito e um dos suspeito também.

Um dos suspeitos, mesmo baleado, tentou fugir com a motocicleta usada no assalto, mas foi abordado por uma guarnição que fazia ronda pela região. Ambos foram levados para o Hospital Regional de Sinop, o assaltante G.M.G. faleceu horas depois e o policial foi medicado e liberado.

O segundo suspeito tentou fuga a pé, mas também foi detido a poucos metros do fato, escondido em uma casa depois de pular o muro. Os assaltantes utilizaram um revólver calibre 38, com cinco munições, sendo duas deflagradas. 

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Mato Grosso

Ex-Servidor William Sidney é Inocentado na Operação Fake News: Por pura Perseguição Política para Silenciá-lo

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A recente decisão da juíza Fernanda Kobayashi, do Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo), que arquivou o processo contra William Sidney Araújo de Moraes e o ex-assessor Luiz Augusto Silva, põe um fim a um capítulo de perseguição política orquestrada para destruir a imagem de indivíduos que se opunham ao governo de Mauro Mendes (União). Acusados de formar uma associação criminosa para caluniar e difamar o governador, os dois foram alvo da infame Operação Fake News, deflagrada em dezembro de 2021, que os colocou no centro de uma tempestade de acusações sem fundamentos.

Naquele momento, a acusação contra William Sidney e Luiz Augusto foi a de que eles faziam parte de um grupo que disseminava notícias falsas sobre o governador nas redes sociais, principalmente em grupos de WhatsApp. Eles foram indiciados por crimes como injúria, calúnia, difamação, perseguição, falsa identidade e associação criminosa. Durante todo o processo, William foi rotulado publicamente como o “Rei dos Fake News”, um título que não tinha nenhum respaldo em provas concretas, mas que foi amplamente utilizado para prejudicar sua imagem.

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Destacou William Sidney, provou o que muitos já suspeitavam: o objetivo não era garantir a justiça, mas sim silenciá-lo e calá-lo a qualquer custo. Em suas palavras, “tudo isso foi uma forma de me calar por mostrar a realidade para o povo de Mato Grosso”.

William Sidney, que sempre se mostrou uma figura crítica e atuante na política de Mato Grosso, foi alvo de um processo sem provas suficientes para sustentar as acusações. Em vez de ser protegido pela justiça, ele se viu em uma posição vulnerável, alvo de uma operação desproporcional que invadiu sua privacidade e o colocou no centro de uma perseguição política. A invasão de sua residência por parte da Polícia Civil, em uma ação cheia de dramatismo e medo, foi um dos momentos mais simbólicos dessa tentativa de destruição pessoal e profissional. O medo e o terror impostos à sua família naquele momento nunca poderão ser apagados.

Agora, com o arquivamento do processo, a decisão da juíza Fernanda Kobayashi oferece uma prova clara de que a perseguição era, de fato, infundada. William Sidney, ao refletir sobre o ocorrido, declarou que “Deus é justo, mas nada vai apagar o que aconteceu naquela madrugada”. Para ele, a justiça foi feita na terra e, agora, o que resta é a esperança de que a verdade seja reconhecida no céu.

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Essa história não é apenas sobre William Sidney. Ela é, acima de tudo, um alerta sobre os riscos de se utilizar a máquina pública e as forças policiais para perseguir adversários políticos. O caso de William não foi um erro, mas uma tentativa deliberada de calar e intimidar um cidadão que ousou questionar e apontar o que via como injustiças dentro do governo.

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Mato Grosso

Ano Novo, Controvérsias na ALMT: Divergência Política entre Jornalistas Gera Conflito na Sala de Imprensa

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Começando o ano de 2025 com movimentações intensas na classe política de Mato Grosso, a Assembleia Legislativa do Estado (ALMT) não poderia deixar de ter sua cota de acontecimentos inusitados. Na última quinta-feira, 6 de fevereiro, um episódio curioso chamou a atenção de todos que acompanhavam os bastidores da política local. Dois jornalistas, um de Várzea Grande e outro de Cuiabá, entraram em um conflito físico dentro da Sala de Imprensa Maurício Babante, na sede da ALMT. O motivo? Divergências políticas relacionadas à campanha eleitoral de 2026.

O confronto entre os profissionais gerou surpresa e perplexidade, principalmente porque a Assembleia Legislativa sempre foi palco de debates intensos, mas nunca de agressões físicas entre figuras da imprensa. O episódio levantou uma série de perguntas, com uma em especial rondando a mente de quem acompanha os desdobramentos políticos de Mato Grosso: Por que nenhum veículo de comunicação fez menção ao incidente, que parecia ser um caso tão estranho e inusitado?

Após o ocorrido, ambos os jornalistas envolvidos foram encaminhados à Sala da Polícia Legislativa, onde a situação foi registrada. No entanto, o silêncio dos principais meios de comunicação locais sobre o ocorrido gerou ainda mais especulações.

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A situação trouxe à tona as históricas divergências políticas entre as cidades vizinhas de Cuiabá e Várzea Grande. Embora o cenário político na região já tenha sido marcado por disputas acirradas, raramente se viu uma situação tão tensa a ponto de envolver jornalistas de forma tão direta.

Em entrevista ao site EstacaolivreMT, o presidente da ALMT, Max Russi, expressou sua insatisfação com o episódio. “Não compactuo com a violência em nenhuma de suas formas e, infelizmente, essa situação não deveria ter ocorrido dentro da Assembleia. Pedirei à casa mais providências e cuidados para evitar que algo assim se repita”, afirmou Russi, destacando a necessidade de manter o ambiente político respeitoso e livre de confrontos pessoais.

Já o primeiro secretário da ALMT, Dr. João, também lamentou o ocorrido, destacando o impacto negativo de tal atitude para a imagem da Assembleia. “É lamentável saber de uma situação como essa, especialmente dentro da ALMT, onde todos nós, independentemente de nossas diferenças, somos um só corpo. Devemos sempre zelar pela harmonia e pelo respeito”, disse Dr. João, enfatizando o compromisso dos deputados em manter a união da casa legislativa.

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Por fim, o vice-presidente da ALMT também se pronunciou sobre o caso, expressando seu desapontamento. “Lamentavelmente, esse tipo de comportamento é inaceitável. Pedimos mais seriedade e respeito por parte de todos, pois a casa de leis deve ser um ambiente de debate respeitoso e construtivo”, concluiu o vice-presidente.

Este incidente, ainda sem uma cobertura ampla pela mídia local, serve como um alerta para a classe política e para a sociedade mato-grossense sobre a importância de preservar o ambiente de trabalho na Assembleia Legislativa e garantir que, apesar das divergências, o respeito mútuo e a seriedade prevaleçam.

Fica, então, a reflexão: se a situação foi realmente tão relevante, por que o silêncio da imprensa local diante de um fato tão inusitado? Talvez, mais respostas sobre essa história ainda venham à tona.

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Parque Berneck – Várzea Grande

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