Saiba como se prevenir e proteger seus dados após perder o celular no carnaval
Aproveitar o Carnaval, desligar-se das obrigações e desfrutar da música e do povo reunido para festejar sempre atrai muitas pessoas. O feriado é um dos mais aguardados em todos os anos, mas, especialmente nos blocos, é um desafio poder levar o celular. Muitos acabam perdendo os aparelhos, sendo furtados ou até mesmo roubados. Se você passou por uma dessas situações ou conhece alguém, confira o que fazer.
O prejuízo, em muitos casos, pode ultrapassar a questão financeira, uma vez que os celulares fazem parte de nossas vidas e trazem muitos de nossos dados, informações e conteúdos pessoais. Por isso, é importante se prevenir caso tenha perdido o aparelho no C arnaval
, ainda pretenda aproveitar a folia ou conheça alguém que passou por isso e não quer repetir.
Boletim de ocorrência
Em caso de furto
ou assalto, é recomendado registrar boletim de ocorrência. Se o aparelho for recuperado pelas autoridades, o proprietário será avisado. Verifique se o seu estado oferece a possibilidade de registrar ocorrência pela internet, ou então dirija-se à delegacia de Polícia Civil mais próxima de você.
Os aplicativos que ajudam a informar a localização podem ajudar a recuperar o aparelho, mas precisam estar ativados antes da perda do aparelho. Vale lembrar, no entanto, que se o aparelho for desbloqueado ou tiver o número de cadastro alterado pelos criminosos, esse tipo de função deixa de funcionar.
Apagar arquivos da memória do aparelho
É recomendado que se tente acionar a função que apaga os arquivos da memória do celular
antes de solicitar o bloqueio da linha, porque é necessário haver comunicação com o aparelho. O mesmo vale para tentar conseguir a localização por meio do GPS. Confira como apagar os arquivos sem estar com o celular em mãos:
No Android
Usando algum outro dispositivo, acesse a conta do Google vinculada ao aparelho perdido e selecione-o; e
Clique na opção “Limpar dispositivo” e confirme a execução do comando, que, no entanto, só funcionará quando o aparelho estiver conectado à internet.
No iPhone
O iPhone pode ser gerenciado remotamente (sem o aparelho em mãos) pelo iCloud. É possível obter a localização do celular caso a opção “Buscar iPhone” tenha sido habilitada previamente. Se esse recurso não estiver ativado em seu dispositivo perdido, não será possível usá-lo para localizar o aparelho, mas você ainda poderá proteger seus dados seguindo esses passos:
Altere a senha do ID da Apple. Ao fazer isso, você impede que outra pessoa acesse seus dados ou use outros serviços no dispositivo perdido; e
Altere senhas de outras contas da Internet usadas no dispositivo, como as de e-mail, Facebook, Instagram, Gmail ou Twitter.
Se o iPhone perdido estiver desligado ou não estiver conectado à internet, ainda é possível colocá-lo no Modo Perdido, bloqueá-lo ou apagá-lo sem estar com o aparelho em mãos. Na próxima vez que seu dispositivo ficar online, essas ações entrarão em vigor.
Durante o Carnaval
de São Paulo, somente neste ano, 1.144 pessoas foram presas
por ocorrências incluindo furto e roubo de celulares, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. Além disso, a Polícia também apreendeu 701,2 kg de drogas nos últimos quatro dias.
Pré-candidato à Câmara Federal pelo PSB, o Vereador por Várzea Grande, Bruno Lins Rios se licenciou da UCMMAT (União das Câmaras de Mato Grosso), para alçar vôo mais alto. Empossado na entidade em 2021, Rios terá pela frente dois adversários de peso no partido, sendo a primeira-dama de Rondonópolis, Neuma de Morais e o Deputado Estadual, Alan Kardec. O vereador poderá se engajar exclusivamente como representante de Várzea Grande, já que outro pretendente ao mesmo cargo, o Vereador Rogerinho Dakar (PSDB), vê sua sigla “derretendo”. A idéia de Bruno é “bombar” na cidade industrial, para isso vêm se cacifando financeiramente e logicamente formar dobradinhas, dentre as metas, uma delas é aproximar da histórica votação em 2006 do ex-vereador Chico Curvo, batendo 37 mil votos.
Datafolha: 55% dizem que não votam em Bolsonaro de jeito nenhum
Dentre os pré-candidatos ao Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro é o que apresenta o maior índice de rejeição, aponta pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira: 55% dos entrevistados afirmam que não votariam nele de jeito nenhum. O desempenho é melhor que o apresentado na última pesquisa do instituto, quando essa porcentagem chegou a 60%. As duas pesquisas, contudo, não são diretamente comparáveis, já que houve mudanças na lista de candidatos.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é quem ocupa a segunda colocação no ranking, com rejeição de 37%. Na sequência, vêm o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 30%; o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), com 26%; e o ex-governador Ciro Gomes (PDT), que registrou 23% no índice.
Em um segundo bloco, com números menores, estão o governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB), com 14%; Vera Lúcia (PSTU), que registrou 13% de rejeição; Simone Tebet (MDB) e Leonardo Péricles (UP), ambos com 12%; e Felipe D’Ávila (Novo), que marcou 11%.
Leite, que perdeu nas prévias do PSDB para o governador João Doria, avalia um convite do PSD para concorrer à Presidência, além da possibilidade de concorrer pelo próprio PSDB no lugar de Doria — hipótese estimulada por aliados.
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A baixa rejeição a nomes do segundo bloco, no entanto, passa também pelo grau de conhecimento desses pré-candidatos entre os eleitores. Lula é o mais conhecido pelos entrevistados: 99% disseram saber quem ele é. O presidente Jair Bolsonaro tem índice de 98%, enquanto 90% afirmaram conhecer Sergio Moro. Ciro Gomes tem 89% de conhecimento e Doria, 80%.
Dos entrevistados, 42% dizem conhecer o governador Eduardo Leite, 31% conhecem Vera Lúcia e 30%, Felipe D’Ávila. A senadora Simone Tebet registra índice de 28%, enquanto Leonardo Péricles tem 20% de conhecimento.
O Datafolha ouviu 2.556 eleitores em 181 municípios de todo o país entre terça e quarta-feira desta semana. A pesquisada foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-08967/2022. O nível de confiança do levantamento – isto é, a probabilidade de que ele reproduza o cenário atual, considerando a margem de erro – é de 95%.