A dona de casa Rosineia de Aguiar está fazendo sucesso nas redes sociais nos últimos dias, tudo porque ela tatuou no antebraço algo totalmente inusitado: um pênis. As fotos do resultado final viralizaram e, claro, geraram muitos comentários, mas ela não é a primeira e nem srá a última pessoa a fazer tatuagens desse tipo.
Tatuagens de pênis e ânus fazem sucesso nas redes sociais por serem inusitadas e engraçadas
Muitas pessoas fazem tatuagens
de pênis e ânus pelo corpo porque querem, mas em alguns casos a tatto acaba dando errado e o resultado final fica outro – como uma pessoa que quis tatuar uma flor no cotovelo e ficou parecendo um ânus. Confira esse e outros exemplos:
1. Pênis gigante
Reprodução/Facebook
Entre as tatuagens mais faladas está a da dona de casa Rosineia de Aguiar que fez um pênis no braço
A tatuagem mais falada nos últimos dias é da dona de casa que decidiu fazer um pênis bem realista e detalhado no próprio braço. A foto do resultado final viralizou no Facebook e já soma mais de 10 mil reações e 15 mil comentários. O tatuador responsável pelo trabalho é Maurício Miranda e ele diz ao Delas
que em 10 anos de carreira nunca tinha recebido um pedido de tatuagem parecido.
As tatuagens são bem criativas e nessa mostra um pênis tubarão
No Pinterest, é possível encontrar muitas outras pessoas que fizeram tatuagens parecidas. Um bom exemplo é esse tubarão em forma de pênis (ou um pênis em forma de tubarão, depende do seu ponto de vista). A tatuagem foi feita há alguns anos e agora resta saber se a pessoa se arrependeu ou não.
3. Tatuagens de ânus no umbigo
Reprodução/Pinterest
Outras tatuagens inusitadas são as que a pessoa faz um desenho envolta do umbigo
Há também muitas pessoas que não tatuam pênis, mas aproveitam o buraquinho do umbigo para transformá-lo em um ânus
. Macaco, vaca, gato e outros animais já foram tatuados em volta dessa região da barriga e o resulto é um tanto quando inusitado.
As tatuagens em volta do pênis também são comuns e esse exemplo mostra um Pinóquio em que o nariz é o pênis
Do mesmo jeito que tem gente que faz tatuagem em volta do umbigo, tem muitos homens que decidem fazer a tatuagem em volta do pênis. Esse jovem, por exemplo, tatuou o rosto do Pinóquio e adivinha o que é o nariz? Sim, o pênis dele.
As tatuagens da Bela e da Fera não chamam tanta atenção quanto as luvas de boxe que parecem um pênis
Antes de fazer uma tatuagem é importante ter certeza do desenho que quer fazer e escolher um tatuador de confiança, caso contrário o resultado pode não ficar bom. O homem da foto acima fez uma Fera e sua provável parceira a Bela, inspirados na animação da Disney “A Bela e a Fera”, mas o que chama atenção na foto é a luva de boxe que o rapaz fez, já que olhando de repente parece um pênis
.
6. Flor ou ânus?
Reprodução/Reddit
Entre as tatuagens que deram errado está essa flor que ficou parecendo um ânus e teve repercussão na rede social
Outra tatto que deu errado foi apelidada de “flor de ânus”
. No Reddit, a pessoa dona da tatuagem queria uma flor no cotovelo, mas o resultado final ficou bem diferente do esperado e começou a ser comparado com o um ânus.
Essas tatuagens
que deram errado servem como um bom alerta para você tomar bastante cuidado antes de marcar algo na sua pele.
Pré-candidato à Câmara Federal pelo PSB, o Vereador por Várzea Grande, Bruno Lins Rios se licenciou da UCMMAT (União das Câmaras de Mato Grosso), para alçar vôo mais alto. Empossado na entidade em 2021, Rios terá pela frente dois adversários de peso no partido, sendo a primeira-dama de Rondonópolis, Neuma de Morais e o Deputado Estadual, Alan Kardec. O vereador poderá se engajar exclusivamente como representante de Várzea Grande, já que outro pretendente ao mesmo cargo, o Vereador Rogerinho Dakar (PSDB), vê sua sigla “derretendo”. A idéia de Bruno é “bombar” na cidade industrial, para isso vêm se cacifando financeiramente e logicamente formar dobradinhas, dentre as metas, uma delas é aproximar da histórica votação em 2006 do ex-vereador Chico Curvo, batendo 37 mil votos.
Datafolha: 55% dizem que não votam em Bolsonaro de jeito nenhum
Dentre os pré-candidatos ao Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro é o que apresenta o maior índice de rejeição, aponta pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira: 55% dos entrevistados afirmam que não votariam nele de jeito nenhum. O desempenho é melhor que o apresentado na última pesquisa do instituto, quando essa porcentagem chegou a 60%. As duas pesquisas, contudo, não são diretamente comparáveis, já que houve mudanças na lista de candidatos.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é quem ocupa a segunda colocação no ranking, com rejeição de 37%. Na sequência, vêm o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 30%; o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), com 26%; e o ex-governador Ciro Gomes (PDT), que registrou 23% no índice.
Em um segundo bloco, com números menores, estão o governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB), com 14%; Vera Lúcia (PSTU), que registrou 13% de rejeição; Simone Tebet (MDB) e Leonardo Péricles (UP), ambos com 12%; e Felipe D’Ávila (Novo), que marcou 11%.
Leite, que perdeu nas prévias do PSDB para o governador João Doria, avalia um convite do PSD para concorrer à Presidência, além da possibilidade de concorrer pelo próprio PSDB no lugar de Doria — hipótese estimulada por aliados.
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A baixa rejeição a nomes do segundo bloco, no entanto, passa também pelo grau de conhecimento desses pré-candidatos entre os eleitores. Lula é o mais conhecido pelos entrevistados: 99% disseram saber quem ele é. O presidente Jair Bolsonaro tem índice de 98%, enquanto 90% afirmaram conhecer Sergio Moro. Ciro Gomes tem 89% de conhecimento e Doria, 80%.
Dos entrevistados, 42% dizem conhecer o governador Eduardo Leite, 31% conhecem Vera Lúcia e 30%, Felipe D’Ávila. A senadora Simone Tebet registra índice de 28%, enquanto Leonardo Péricles tem 20% de conhecimento.
O Datafolha ouviu 2.556 eleitores em 181 municípios de todo o país entre terça e quarta-feira desta semana. A pesquisada foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-08967/2022. O nível de confiança do levantamento – isto é, a probabilidade de que ele reproduza o cenário atual, considerando a margem de erro – é de 95%.