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Várzea Grande

Mulher é agredida e filho levado pelo marido em Várzea Grande

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Na tentativa de se defender das agressões, a mulher empurrou o suspeito, que caiu em cima da criança.

Uma mulher de 25 anos, cuja identidade não foi divulgada, recorreu à Polícia Militar após ser agredida por seu marido, que em seguida fugiu de casa levando o filho do casal, de apenas 2 anos, nesse domingo (11.02), em Várzea Grande.

Segundo relatou à Polícia Militar, o incidente ocorreu no bairro Mapim, quando ela e o marido chegaram em casa. Durante uma discussão, o homem começou a agredi-la. Na tentativa de se defender, a mulher empurrou o marido, que acabou caindo sobre o filho, causando um ferimento no rosto da criança. Imediatamente após o incidente, o suspeito pegou o filho e saiu de casa.

A mulher tentou localizar o marido e o filho por conta própria, sem sucesso. Diante da situação, ela contatou a Polícia, que empreendeu diligências na tentativa de encontrar o suspeito e a criança, mas até o momento não obteve êxito. A vítima foi orientada a registrar a ocorrência na delegacia.

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fonte – vgn

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Várzea Grande

Polícia Civil desmantela grupo criminoso que extorquia comerciantes em Várzea Grande

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Líder do esquema criminoso, O.R. se identificava como “disciplina” da facção, vigiando os comerciantes sob o pretexto de oferecer “segurança”.

A Polícia Civil, por meio da Gerência e da Delegacia de Combate ao Crime Organizado (GCCO/Draco), deflagrou nesta segunda-feira (10) a Operação “A César o que é de César”, cumprindo mandados de prisão, busca e apreensão, sequestro de bens e bloqueio de contas de investigados por extorsão contra comerciantes em Várzea Grande.

As investigações apontam que um grupo ligado a uma facção criminosa exigia uma “taxa” dos lojistas sob ameaça de incêndio e violência contra suas famílias. Os suspeitos monitoravam a rotina das vítimas e mantinham presença constante nos estabelecimentos para reforçar a intimidação.

Extorsão como fonte de lucro da facção

Segundo o delegado Antenor Pimentel Marcondes, a extorsão tornou-se uma prática comum da facção para arrecadar dinheiro ilegalmente, utilizando ameaças graves para coagir os comerciantes.

“O medo impede que as vítimas denunciem, mas o Estado tem o dever de proteger a população e combater o crime organizado. Denúncias podem ser feitas de forma anônima e sigilosa”, afirmou.

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A investigação teve início em novembro do ano passado, quando comerciantes do camelódromo de Várzea Grande relataram que eram obrigados a pagar 5% do faturamento mensal para continuar operando seus negócios.

Tentativa de obstrução da investigação

Além das ameaças diretas, o grupo tentou dificultar as investigações ao colocar duas advogadas para monitorar os depoimentos das vítimas e testemunhas, sem que houvesse solicitação para assistência jurídica. A Polícia Civil apura essa conduta como crime de embaraço à investigação.

O principal alvo da operação, O.R., conhecido como Shelby, apresentava um patrimônio incompatível com sua renda formal, estando registrado como funcionário de uma churrascaria em Cuiabá, mas sem exercer qualquer atividade. As investigações revelaram que ele e sua esposa possuem veículos de luxo e imóveis, que foram sequestrados pela Justiça.

Shelby já responde a processos por homicídio, furto, roubo e participação em organização criminosa.

Métodos de intimidação

Líder do esquema criminoso, O.R. se identificava como “disciplina” da facção, vigiando os comerciantes sob o pretexto de oferecer “segurança”.

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Quando as vítimas recusavam o pagamento, o grupo usava ameaças de morte, agressões e incêndios criminosos. Para ampliar o terror, Shelby realizava chamadas de vídeo em grupo pelo WhatsApp, afirmando manter contato direto com criminosos presos. Além disso, usava a imagem do personagem Tommy Shelby, da série Peaky Blinders, para esconder sua identidade.

Outro integrante do esquema, C.R.L.S., conhecido como “Maxixi”, atuava na cobrança das taxas, utilizando violência direta contra os lojistas. Os criminosos frequentavam constantemente o camelódromo para garantir os pagamentos e intimidar as vítimas.

“Alegando oferecer proteção, eles impõem medo e coação sobre os lojistas”, reforçou o delegado Antenor.

Polícia Civil incentiva a população a denunciar casos semelhantes pelos números (65) 98173-0700 ou 197, garantindo o sigilo dos denunciantes.

fonte – o mato grosso.

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Várzea Grande

Sem água nas torneiras, desperdício em Várzea Grande é constatado na Cohab Santa Fé; confiram os vídeos

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Bairro Santa Fé também se enquadra entre os que padecem por falta d’água no município várzea-grandense. Os moradores descobriram uma “fonte” inusitada dentro do matagal (tubulação rompida), conseguindo abastecer baldes para suprir lares e comércio.

Após furto de bomba d’água numa tubulação da Cohab Santa Fé, em VG, os moradores conseguiram abastecer baldes e até mesmo pequenos reservatórios para suprir domicílios que vivenciam sequidão desse produto há semanas seguidas.

O motor estava instalado em região de mata, ladeado por farto lixo, e no ato do furto formou-se correnteza intermitente nas imediações, chamando a atenção dos comunitários. Houve, então, quase uma “corrida do ouro” no local, conforme acontece quando uma jazida de ouro é descoberta.

Para os moradores, é um problema que assumiu gravidade ainda maior após a posse da prefeita Flávia Moretti (PL) no cargo. Partidários e apoiadores de Moretti afirmam que sua gestão vem sendo sabotada pelos adversários derrotados no último pleito. Eles solicitam providências do DAE/VG.

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NÃO É NOVIDADE

O problema da carência de água potável em VG se arrasta há mais de 30 atrás, segundo registros nos órgãos oficiais e declarações de lideranças comunitárias. Até agora, a comunidade várzea-grandense foi frustrada em sucessivas gestões que prometiam solução definitiva para essa demanda.

Flávia Moretti também prometeu a mesma coisa, deixando claro a inexistência de vontade política dos gestores que passaram pelo comando do Paço Municipal em resolver isso. No entanto, transcorridas semanas, a falta d’água potável persiste com conotação gradualmente crônica.

A própria prefeita postou vídeo no Instagram, afirmando que também estava sem água nesse domingo. Na oportunidade, deixou claro suspeita de sabotagem por parte de adversários não citados nominalmente.

Como consequência dessa escassez de gritante gravidade, os munícipes têm cobrado veementemente de Moretti as soluções que ela tanto anunciou para o setor de abastecimento de água no município.

fonte – o mato grosso.

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Parque Berneck – Várzea Grande

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