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Frigorífico reabre planta em Mato Grosso e gera 300 empregos diretos

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Após oito anos fechado, o Frigorífico Juruena foi reaberto na cidade de mesmo nome, que fica a 896km de Cuiabá. A retomada das atividades, com a geração de 300 empregos diretos, foi comunicada ao governador Mauro Mendes, nesta manhã (26).

A informação foi trazida por Volnei Durli, um dos sócios da empresa, acompanhado do secretário de Indústria e Comércio, César Miranda, do chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, e do secretário de Fazenda, Rogério Gallo.

“Reabrimos a planta. O frigorífico é mais uma alternativa para os pecuaristas da região”, destacou Durli.

O empresário também pontuou a necessidade de investimentos em infraestrutura na região, que possam garantir o escoamento da produção, principalmente via BR 174. Além da manutenção do trecho, para assegurar que o frete não inviabilize o empreendimento.

“Vamos buscar os órgãos competentes para dar a devida manutenção nessa estrada”, ressaltou o governador.

Mauro Mendes informou ao empresário que já deu início às tratativas com o Governo Federal para destravar as pendências relacionadas à obra de pavimentação da rodovia,  que é de competência do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), por ser uma das prioridades para o Estado.

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Inclusive, na semana passada, a rodovia foi um dos assuntos tratados em reuniões com os ministros Ricardo Salles, do Meio Ambiente, e Tarcísio Gomes de Freitas, de Infraestrutura, em Brasília. 

Uma das pendências relacionada a essa obra é a realização do estudo de impacto ambiental, em razão do traçado da rodovia passar dentro de reserva indígena. O estudo será iniciado em março deste ano.

Investimentos

O grupo do frigorífico também tem mais uma planta em Mato Grosso, na cidade de Matupá, que também está na previsão para ser reaberto. Com 58 anos de existência, o grupo também tem investimentos na área de curtume no Estado, com uma unidade em Cuiabá.

A companhia também atua no Pará, Goiás, São Paulo, Tocantins e Rio Grande do Sul.

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Ano Novo, Controvérsias na ALMT: Divergência Política entre Jornalistas Gera Conflito na Sala de Imprensa

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Começando o ano de 2025 com movimentações intensas na classe política de Mato Grosso, a Assembleia Legislativa do Estado (ALMT) não poderia deixar de ter sua cota de acontecimentos inusitados. Na última quinta-feira, 6 de fevereiro, um episódio curioso chamou a atenção de todos que acompanhavam os bastidores da política local. Dois jornalistas, um de Várzea Grande e outro de Cuiabá, entraram em um conflito físico dentro da Sala de Imprensa Maurício Babante, na sede da ALMT. O motivo? Divergências políticas relacionadas à campanha eleitoral de 2026.

O confronto entre os profissionais gerou surpresa e perplexidade, principalmente porque a Assembleia Legislativa sempre foi palco de debates intensos, mas nunca de agressões físicas entre figuras da imprensa. O episódio levantou uma série de perguntas, com uma em especial rondando a mente de quem acompanha os desdobramentos políticos de Mato Grosso: Por que nenhum veículo de comunicação fez menção ao incidente, que parecia ser um caso tão estranho e inusitado?

Após o ocorrido, ambos os jornalistas envolvidos foram encaminhados à Sala da Polícia Legislativa, onde a situação foi registrada. No entanto, o silêncio dos principais meios de comunicação locais sobre o ocorrido gerou ainda mais especulações.

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A situação trouxe à tona as históricas divergências políticas entre as cidades vizinhas de Cuiabá e Várzea Grande. Embora o cenário político na região já tenha sido marcado por disputas acirradas, raramente se viu uma situação tão tensa a ponto de envolver jornalistas de forma tão direta.

Em entrevista ao site EstacaolivreMT, o presidente da ALMT, Max Russi, expressou sua insatisfação com o episódio. “Não compactuo com a violência em nenhuma de suas formas e, infelizmente, essa situação não deveria ter ocorrido dentro da Assembleia. Pedirei à casa mais providências e cuidados para evitar que algo assim se repita”, afirmou Russi, destacando a necessidade de manter o ambiente político respeitoso e livre de confrontos pessoais.

Já o primeiro secretário da ALMT, Dr. João, também lamentou o ocorrido, destacando o impacto negativo de tal atitude para a imagem da Assembleia. “É lamentável saber de uma situação como essa, especialmente dentro da ALMT, onde todos nós, independentemente de nossas diferenças, somos um só corpo. Devemos sempre zelar pela harmonia e pelo respeito”, disse Dr. João, enfatizando o compromisso dos deputados em manter a união da casa legislativa.

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Por fim, o vice-presidente da ALMT também se pronunciou sobre o caso, expressando seu desapontamento. “Lamentavelmente, esse tipo de comportamento é inaceitável. Pedimos mais seriedade e respeito por parte de todos, pois a casa de leis deve ser um ambiente de debate respeitoso e construtivo”, concluiu o vice-presidente.

Este incidente, ainda sem uma cobertura ampla pela mídia local, serve como um alerta para a classe política e para a sociedade mato-grossense sobre a importância de preservar o ambiente de trabalho na Assembleia Legislativa e garantir que, apesar das divergências, o respeito mútuo e a seriedade prevaleçam.

Fica, então, a reflexão: se a situação foi realmente tão relevante, por que o silêncio da imprensa local diante de um fato tão inusitado? Talvez, mais respostas sobre essa história ainda venham à tona.

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Possível Chapa para 2026: Jayme Campos e Janaína Riva pode mudar o cenário de mudança na política de Mato Grosso

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O cenário político de Mato Grosso para as eleições de 2026 pode passar por transformações importantes, com figuras já consolidadas buscando alternativas estratégicas para garantir protagonismo nas urnas. Nos bastidores da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), circula um comentário de que uma chapa entre o atual senador Jayme Campos e a deputada estadual Janaína Riva poderia surgir como uma das opções mais competitivas para as próximas eleições.

Essa especulação ganha força diante de uma possível saída do senador Wellington Fagundes, atualmente uma das principais lideranças do estado. Se Fagundes optar por se afastar ou não disputar a reeleição, a janela política pode se abrir para novos nomes, e é nesse contexto que Janaína Riva, filha do ex-deputado e ex-presidente da Assembleia, José Riva, se torna uma peça-chave para compor uma chapa ao lado de Jayme Campos, com o intuito de disputar o cargo de vice-governadora.

Em um cenário hipotético, Janaína poderia atuar como uma figura representativa da mulher na política, algo que já foi destacado em conversas passadas, inclusive pelo deputado federal Juarez Costa. No entanto, Juarez, embora tenha sido convidado para formar uma chapa com Jayme Campos, também reconheceu que a melhor opção poderia ser mesmo Janaína, destacando seu potencial político e a representatividade feminina que ela traria à candidatura. Juarez agradeceu pelo convite, mas deixou claro que, para 2026, sua preferência seria dar espaço a outros nomes.

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O diálogo sobre essa possível formação de chapa toma forma a partir das movimentações nos bastidores da política estadual. A liderança de Jayme Campos, que já tem experiência consolidada no Senado, combinada com a renovação política e o apelo de Janaína, poderia agradar a diferentes segmentos da população. Ela, que já tem uma trajetória de destaque na ALMT, possui a capacidade de atrair tanto a base tradicional quanto as novas demandas por uma representação mais inclusiva e diversificada na política estadual.

O futuro político de Mato Grosso segue em aberto, e muito dependerá das decisões individuais dos principais atores políticos do estado, além do desenrolar das articulações nos próximos anos. O que se sabe é que a política mato-grossense estará em ebulição, com novos nomes e possibilidades de alianças surgindo a cada momento.

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