Fernanda Gentil concedeu entrevista à Thaís Fersoza no YouTube e abordou temas como maternidade e carreira. No vídeo, a jornalista fala de Lucas, seu afilhado. “Ele foi me ensinando com a vida. Eu não sabia que eu tinha o gatilho desse amor”.
Fernanda Gentil fala sobre carreira e maternidade em entrevista à Thaís Fersoza
Thaís inicia a conversa comentando sobre os filhos de Fernanda Gentil
. “Você tem dois filhos: um que é de coração e outro que você gerou. Então você viveu essas duas experiências, só que começou pelo seu filho adotivo. Eu queria entender um pouco como foi isso para você, como essa maternidade se apresentou para você”.
Gentil explica que não se preparou para ser mãe: “Na verdade, eu não queria que fosse dessa maneira. Foi uma história muito triste da minha família. Ele é filho do meu tio, irmão da minha mãe, meu padrinho também. A mãe dele teve câncer quando ele tinha cinco meses, então foi aquela notícia na família, ninguém esperava, óbvio, a mãe muito nova, sempre quis ser mãe, e ela acabou morrendo quando ele tinha um ano e quatro [meses], e eu madrinha”, relata a apresentadora.
A jornalista
revela que sempre considerou ser madrinha uma preparação para ser mãe. “Eu sempre quis ser madrinha do filho deles, eu era muito próxima dela e pedia muito para ser madrinha do filho. Eu não sabia quando ia vir, e quando veio eles me deram esse presente porque eu sei como é importante essa função, sempre gostei muito de criança”, continua Fernanda.
Ela reforça a importância de Lucas nesse processo, que ocorreu quando ela tinha 22 anos. “Eu estava em outro momento da vida, solteira, muito focada no que eu queria, que era entrar no SporTV
, fazendo estágio, no início da faculdade, e ele só me ajudou”.
“O Lucas me colocou em um trilho muito importante desde cedo. Me fez focar mais ainda, eu entendi aquela responsabilidade, eu queria muito ajudar o Marcos [pai dele]”, reitera a apresentadora.
Logo depois, Gentil fala da Caslu, instituição criada em outubro de 2013 com o objetivo de ajudar organizações que cuidam de crianças. “Eu via muito o Lucas e comecei a pensar em quantas crianças não tinham também aquela história triste, mas não tinham a sorte que o Lucas teve”, disse ela, que completa: “tem muita criança que precisa de uma mensagem e nasceu a Caslu, que é Lucas ao contrário”.
Fernanda também é mãe de Gabriel, e Thaís questiona se ela é cheia de regras com os filhos. “Eu não sou radical. Não tem hora para dormir, acordar, dever de casa. É tudo na conversa. O Gabriel está com 3 anos, mas o Lucas é mais diálogo. A gente tem um plano do dever de casa. Não quero fazer hoje, tá cansado. Ok, mas amanhã você vai fazer dois”, pontuou.
“Sempre fui movida a desafios”, diz Fernanda Gentil
Reprodução/Instagram
Fernanda Gentil
Em relação à transição de Esportes para Entretenimento na Rede Globo
, Fernanda comentou que adora desafios: “Preciso me sentir desafiada”, declarou. Ela também aborda a importância de se sentir útil para a empresa, não importa em qual área ou programa esteja.
À Thaís Fersoza
, Fernanda Gentil
revelou ainda a situação mais inusitada da carreira, e relembrou a gafe da primeira Copa do Mundo que cobriu, em 2010, quando esticou a mão para cumprimentar uma pessoa cega ao vivo.
Pré-candidato à Câmara Federal pelo PSB, o Vereador por Várzea Grande, Bruno Lins Rios se licenciou da UCMMAT (União das Câmaras de Mato Grosso), para alçar vôo mais alto. Empossado na entidade em 2021, Rios terá pela frente dois adversários de peso no partido, sendo a primeira-dama de Rondonópolis, Neuma de Morais e o Deputado Estadual, Alan Kardec. O vereador poderá se engajar exclusivamente como representante de Várzea Grande, já que outro pretendente ao mesmo cargo, o Vereador Rogerinho Dakar (PSDB), vê sua sigla “derretendo”. A idéia de Bruno é “bombar” na cidade industrial, para isso vêm se cacifando financeiramente e logicamente formar dobradinhas, dentre as metas, uma delas é aproximar da histórica votação em 2006 do ex-vereador Chico Curvo, batendo 37 mil votos.
Datafolha: 55% dizem que não votam em Bolsonaro de jeito nenhum
Dentre os pré-candidatos ao Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro é o que apresenta o maior índice de rejeição, aponta pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira: 55% dos entrevistados afirmam que não votariam nele de jeito nenhum. O desempenho é melhor que o apresentado na última pesquisa do instituto, quando essa porcentagem chegou a 60%. As duas pesquisas, contudo, não são diretamente comparáveis, já que houve mudanças na lista de candidatos.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é quem ocupa a segunda colocação no ranking, com rejeição de 37%. Na sequência, vêm o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 30%; o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), com 26%; e o ex-governador Ciro Gomes (PDT), que registrou 23% no índice.
Em um segundo bloco, com números menores, estão o governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB), com 14%; Vera Lúcia (PSTU), que registrou 13% de rejeição; Simone Tebet (MDB) e Leonardo Péricles (UP), ambos com 12%; e Felipe D’Ávila (Novo), que marcou 11%.
Leite, que perdeu nas prévias do PSDB para o governador João Doria, avalia um convite do PSD para concorrer à Presidência, além da possibilidade de concorrer pelo próprio PSDB no lugar de Doria — hipótese estimulada por aliados.
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A baixa rejeição a nomes do segundo bloco, no entanto, passa também pelo grau de conhecimento desses pré-candidatos entre os eleitores. Lula é o mais conhecido pelos entrevistados: 99% disseram saber quem ele é. O presidente Jair Bolsonaro tem índice de 98%, enquanto 90% afirmaram conhecer Sergio Moro. Ciro Gomes tem 89% de conhecimento e Doria, 80%.
Dos entrevistados, 42% dizem conhecer o governador Eduardo Leite, 31% conhecem Vera Lúcia e 30%, Felipe D’Ávila. A senadora Simone Tebet registra índice de 28%, enquanto Leonardo Péricles tem 20% de conhecimento.
O Datafolha ouviu 2.556 eleitores em 181 municípios de todo o país entre terça e quarta-feira desta semana. A pesquisada foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-08967/2022. O nível de confiança do levantamento – isto é, a probabilidade de que ele reproduza o cenário atual, considerando a margem de erro – é de 95%.