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Várzea Grande

Educação inicia projeto de prevenção às doenças tropicais nas escolas

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A Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Centro de Controle de Zoonoses e Unidades Básicas de Saúde, estão desenvolvendo nas escolas da rede municipal de Várzea Grande o Projeto de Prevenção às doenças tropicais. A primeira escola a receber as ações do projeto foi a EMEB “Alino Ferreira de Magalhães” no bairro Alto da Boa Vista – Parque do Lago, na Região do Grande Cristo Rei.

Cerca de 190 alunos participaram da ação intersetorial entre educação e saúde com ações de prevenção, palestras de conscientização e utilização de materiais como lupas para a visualização dos ciclos de vida do mosquito Aedes aegypti, fortalecendo as práticas de prevenção, adotando uma visão mais abrangente de promoção da saúde.

Segundo o Secretário de Educação, Silvio Fidelis, o Projeto “Dengue, Zika vírus e Chikungunya: Atitude é Prevenção” será trabalhado de acordo com as novas propostas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), por meio do eixo Matéria e Energia, assim como no eixo Vida e Evolução, que estimula os estudantes a usar as etapas do processo de investigação científica: observar, perguntar, analisar demandas, propor hipóteses, elaborar modelos e explicações, desenvolver, divulgar e implementar soluções para resolver problemas do dia a dia”.

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“A princípio os professores farão pesquisas juntamente com os alunos, sobre o mosquito Aedes aegypti e as doenças que ele pode transmitir. A partir do conhecimento teórico adquirido, serão trabalhados modos de prevenção e possível combate aos criadouros do mosquito. Os alunos elaborarão textos, histórias em quadrinhos, panfletos, teatros, gincanas e seminários para divulgar e sensibilizar a comunidade escolar sobre a necessidade e importância de manter seus quintais, casas e caixas d’água limpos”, declarou.

O biólogo Jessé Martins Ribeiro do Centro de Controle de Zoonoses , explica que o mosquito Aedes aegypti é encontrado, principalmente, no meio urbano, colonizando depósitos de armazenamento de água e pequenas coleções temporária, as que facilitam sua proliferação principalmente no período chuvoso. As fêmeas põem os ovos dentro de qualquer recipiente preferencialmente com água limpa dos quais surgem às larvas, se transformam em pupas tornando-se um mosquito adulto no período de 07 dias, podendo o mosquito viver aproximadamente 30 dias. “Em função de experiências realizadas pela FIOCRUZ,  é importante que possamos disponibilizar 10 minutos por semana para vistoriarmos a nossa residência, inclusive o quintal para que possamos eliminar os possíveis criadouros", disse.

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“Com as ações do Projeto de Prevenção às doenças tropicais a educação para o ambiente equilibrado e para a saúde vai proporcionar uma melhor qualidade de vida a todos que residem no entorno do território escolar. Estas práticas escolares ajudam a melhorar o ambiente em que vive e modificar até costumes entre as comunidades. O aluno é o elo destas mudanças.”, frisou o secretário de educação Silvio Fidelis.

Por: Fred Nogueira – Secom/VG

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Várzea Grande

Agentes de Endemia realizam levantamentos ‘in loco’ nos bairros de Várzea Grande

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As amostras colhidas são encaminhadas ao Estado, que analisa os dados e devolve um relatório com os índices de infestação e os bairros com maior risco de proliferação do vetor, o Aedes aegypti

Equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e Agentes de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande pelos bairros da cidade para a realização do quarto Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa) de 2025. A ação – iniciada no dia 7, termina hoje (10) – tem como objetivo monitorar os focos do mosquito transmissor da dengue e reforçar estratégias de combate às arboviroses no Município.

O levantamento consiste na identificação, coleta e análise de larvas e pupas do mosquito em imóveis previamente selecionados, seguindo um método amostral: a cada uma casa visitada, cinco são puladas, o que representa 20% dos quarteirões de cada setor. O LIRAa atua no Município inteiro e nessa etapa foram visitados 203 bairros, mais de 163 mil imóveis investigados e mais de 5 mil quarteirões percorridos.

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As amostras colhidas são encaminhadas ao Estado, que analisa os dados e devolve um relatório com os índices de infestação e os bairros com maior risco de proliferação do vetor. Atualmente, Várzea Grande encontra-se em nível médio de risco, o que acende o alerta para ações mais incisivas de controle.

“A partir dos dados, conseguimos direcionar melhor a comunicação de risco e intensificar o combate nas áreas críticas, otimizando os recursos humanos e materiais”, explicou o coordenador do CCZ, Carlos Eduardo de Campos.

Segundo ele, mais de 90 profissionais estão envolvidos na operação do LIRAa neste momento. Ao entrarem nas residências, os agentes fiscalizam possíveis criadouros, como caixas d’água destampadas, baldes, pneus, calhas e qualquer objeto que possa acumular água parada. Também é feita a aplicação de larvicida em locais que foram encontrados larvas do mosquito.

Para o morador do bairro Cidade de Deus, Rodrigo Cordeiro, a presença dos agentes nas ruas da cidade estava fazendo falta. Ele relatou que há tempos não via ações dessa natureza em seu bairro.

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A supervisora geral, Roseane Félix, reforçou que qualquer cidadão pode solicitar a visita. “Basta entrar em contato com o CCZ, informar o endereço e solicitar o monitoramento. O trabalho da equipe será realizado com agendamento”, afirmou.

O coordenador do Centro de Controle de Zoonose reforça, ainda, que o sucesso no combate ao mosquito depende diretamente da colaboração da população. “Nosso trabalho só terá eficácia se a população se conscientizar. Cada morador pode e deve ser um agente de controle, mantendo o quintal limpo e sem água parada. Só assim teremos uma cidade mais saudável e com menos sobrecarga nas unidades de saúde”, pontuou Carlos Eduardo.

O LIRAa é realizado a cada dois meses. Esse ano o Município deve concluir seis ciclos do levantamento, conforme calendário estabelecido pela Secretaria de Estado de Saúde (SES MT).

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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Agentes de Endemia realizam levantamentos ‘in loco’ nos bairros de Várzea Grande

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As amostras colhidas são encaminhadas ao Estado, que analisa os dados e devolve um relatório com os índices de infestação e os bairros com maior risco de proliferação do vetor, o Aedes aegypti.

Equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e Agentes de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande pelos bairros da cidade para a realização do quarto Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa) de 2025. A ação – iniciada no dia 7, termina hoje (10) – tem como objetivo monitorar os focos do mosquito transmissor da dengue e reforçar estratégias de combate às arboviroses no Município.

O levantamento consiste na identificação, coleta e análise de larvas e pupas do mosquito em imóveis previamente selecionados, seguindo um método amostral: a cada uma casa visitada, cinco são puladas, o que representa 20% dos quarteirões de cada setor. O LIRAa atua no Município inteiro e nessa etapa foram visitados 203 bairros, mais de 163 mil imóveis investigados e mais de 5 mil quarteirões percorridos.

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As amostras colhidas são encaminhadas ao Estado, que analisa os dados e devolve um relatório com os índices de infestação e os bairros com maior risco de proliferação do vetor. Atualmente, Várzea Grande encontra-se em nível médio de risco, o que acende o alerta para ações mais incisivas de controle.

“A partir dos dados, conseguimos direcionar melhor a comunicação de risco e intensificar o combate nas áreas críticas, otimizando os recursos humanos e materiais”, explicou o coordenador do CCZ, Carlos Eduardo de Campos.

Segundo ele, mais de 90 profissionais estão envolvidos na operação do LIRAa neste momento. Ao entrarem nas residências, os agentes fiscalizam possíveis criadouros, como caixas d’água destampadas, baldes, pneus, calhas e qualquer objeto que possa acumular água parada. Também é feita a aplicação de larvicida em locais que foram encontrados larvas do mosquito.

Para o morador do bairro Cidade de Deus, Rodrigo Cordeiro, a presença dos agentes nas ruas da cidade estava fazendo falta. Ele relatou que há tempos não via ações dessa natureza em seu bairro.

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A supervisora geral, Roseane Félix, reforçou que qualquer cidadão pode solicitar a visita. “Basta entrar em contato com o CCZ, informar o endereço e solicitar o monitoramento. O trabalho da equipe será realizado com agendamento”, afirmou.

O coordenador do Centro de Controle de Zoonose reforça, ainda, que o sucesso no combate ao mosquito depende diretamente da colaboração da população. “Nosso trabalho só terá eficácia se a população se conscientizar. Cada morador pode e deve ser um agente de controle, mantendo o quintal limpo e sem água parada. Só assim teremos uma cidade mais saudável e com menos sobrecarga nas unidades de saúde”, pontuou Carlos Eduardo.

O LIRAa é realizado a cada dois meses. Esse ano o Município deve concluir seis ciclos do levantamento, conforme calendário estabelecido pela Secretaria de Estado de Saúde (SES MT).

fonte – várzea grande mt gov.

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