Nesta sexta-feira (08) inúmeros países comemoram o Dia Internacional da Mulher, apesar do teor comercial e as músicas envolvendo a data, tudo começou com a luta em prol de direitos sociais, trabalhistas e políticos.
Só no Brasil, segundo IBGE, as mulheres representam 100,5 milhões de habitantes ou seja 51,5% da população do País. Por isso, em homenagem ao sexo feminino, que de frágil não têm nada, o iG Gente
elaborou uma lista de músicas
para ouvir neste dia.
Detentora de extensa habilidade vocal, a artista
iniciou sua carreira interpretando músicas românticas. Ao consolidar sua fã base ela lançou seu primeiro álbum de estúdio, que traz como faixa título a canção Dona de Mim
.
Nos versos, IZA disserta sobre sentir-se perdida e que após manter-se calada diante de situações difíceis, ela pretende falar tudo que sempre oprimiu, pois Deus a fez assim dona de si.
Grown Woman
– Beyoncé
Reprodução / Instagram
Cantora Beyoncé
A cantora
estadunidense é um dos mais importantes ícones do feminismo. Vinda de uma infância humilde, não é de hoje que Beyoncé quebra recordes e fronteiras ao empoderar mulheres e meninas do mundo todo com sua arte.
Em Grown Woman
a rainha do R&B lembra da coragem que tinha quando jovem e se reafirma como mulher no mundo: “Eu arraso assim, eu estou ganhando todo esse dinheiro, eu sou uma mulher adulta, eu posso fazer o que eu quiser”.
Run The World
– Beyoncé
Reprodução / Instagram
Cantora Beyoncé
Sim, ela de novo! Em Run The World
a artista lança um recado a todos para dizer que as mulheres estão cada vez mais independentes e que comandando o mundo. Na canção, ela reforça a ideia no refrão: “Quem manda no mundo? As Mulheres!”.
Independent Women
– Destiny’s Child
Reprodução / Instagram
Kelly, Beyoncé e Michelle Williams
Citando as protagonistas de “As Panteras”, As Destiny’s Child, trio formado por Bey, Michelle e Kelly, entoa em Independent Women
a liberdade feminina e o fato de nunca precisar ser dominada e controlada por um homem.
“Eu compro meus próprios diamantes e compro meus próprios anéis. Seu celular toca somente quando eu me sinto sozinha, quando tudo isso acabar, por favor, levante-se e saia.Tente me controlar garoto e você será dispensado. Eu banco a minha diversão e pago minhas próprias contas”, diz um trecho da canção.
Boss Ass Bitch
– Nicki Minaj
Reprodução / Instagram
Nicki Minaj
O que seria de uma lista de uma lista de músicas para sentir-se poderosa sem a Rainha do Rap? O polimento pode não ser o forte de Nicki Minaj, mas em Boss Ass Bitch
a cantora discorre sobre ser mulher, negra, dona de sua jornada e, acima de tudo, não precisar de homens.
Eu sou a chefe das vadias. Eu emprego esses caras. Eles querem meu biscoitinho, mas eu não dou para esses manos. Siga a regra número um para ser a chefona das vadias: Nunca deixe um negão tentar brincar com você. E se ele brincar, tem a regra número dois: Foda com os melhores amigos dele e os faça gemer. Tire uma foto do pau deles então aperte enviar e mande um coração e uma carinha de beijo”.
Stronger
– Kelly Clarkson
Reprodução / Instagram
Kelly Clarkson
“O que não te mata te faz mais forte, te faz sentir melhor. Isso não significa que estou só. O que não te mata te torna uma lutadora, eu não estou acabada só porque você se foi”. É com essas palavras que Kelly Clarkson embala o hit que prega que ninguém precisa sofrer por homens. Na canção, a americana também reforça que a solidão não é algo ruim.
Survivor
– Destiny’s Child
Reprodução / Instagram
Kelly, Beyoncé e Michelle Williams
Na canção do trio liderado por Beyoncé a letra ressalta que após o término de um relacionamento a personagem está bem melhor. Além disso, ela repete um mantra empoderador na intenção de dominar o mundo e conquistar seus objetivos a qualquer custo: “Eu sou uma sobrevivente, eu não vou desistir, eu não vou parar, eu vou trabalhar duro”.
Titanium
– Sia
Reprodução / Instagram
Cantora Sia
Apesar de ser reclusa e querer ser reconhecida por sua arte, e não por sua personalidade, a cantora Sia é compositora de canções poderosas, e Titanium
é uma delas. Nos versos, por meio metáforas, ela fala sobre se reerguer independente dos obstáculos da vida.
“Fui criticada, mas as suas balas ricocheteiam. Você atira em mim, mas eu levanto. Sou à prova de balas, não tenho nada a perder. Você atira em mim, mas eu não caio. Sou feita de titânio”, diz a letra da música.
Roar
– Katy Perry
Reprodução / Instagram
Katy Perry
Utilizando metáforas, a debochada do Grammy, Katy Perry, também fala sobre resiliência na canção Roar
.
“Você me derrubou, mas me levantei.Prepare-se, porque já cansei. Eu tenho o olho do tigre, de uma lutadora, porque sou uma campeã e você vai me ouvir rugir mais alto do que um leão. Porque sou uma campeã e você vai me ouvir rugir”, disse um trecho da faixa.
Born This Way
– Lady Gaga
Reprodução / Instagram
Lady Gaga
O terceiro álbum de Lady Gaga chegou com uma mensagem: amar a si mesma. Sob a faixa título a cantora discorre sobre sentir-se estranha, diferente e deslocada. No refrão ela reforça que independente de tudo é importante gostar de si e manter-se fiel a si mesma, afinal, você nasceu assim.
“Não se esconda, simplesmente seja uma rainha. Não importa se os obstáculos da vida te deixaram afastada, assediada ou importunada. Alegre-se e ame-se hoje, pois, baby, você nasceu assim”.
Mulher do Fim do Mundo
– Elza Soares
Reprodução / Instagram
Elza Soares
Uma pérola da música brasileira, Elza não poderia estar de fora desta lista. Dona de uma vida pessoal inspiradora e de músicas que pintam a realidade feminina brasileira, uma das canções poderosas para se ouvir neste dia é Mulher do Fim do Mundo
.
Nos versos, Elza discorre sobre ser oprimida: “Na avenida deixei lá, a pele preta e a minha voz. Na avenida deixei lá, a minha fala, minha opinião, a minha casa, minha solidão. Joguei do alto do terceiro andar, quebrei a cara e me livrei. Na avenida, dura até o fim Mulher do fim do mundo Eu sou e vou até o fim cantar”.
Army Of Me
– Christina Aguilera
Reprodução / Instagram
Christina Aguilera
Em um celeiro de divas, Christina Aguilera não poderia faltar. Dona de timbre único, a artista lançou há alguns anos a música Army Of Me
, que fala sobre se manter forte e não depender de ninguém para ser feliz e forte.
“Você achou que me veria desaparecer quando me despedaçou, mas para cada pedaço eu dei um nome. Me tornei mais sábia, mais forte, mais lutadora e nós vamos nos erguer. E para cada vez que você me quebrou, bem, você enfrentará um exército de mim”.
Tá Pra Nascer Homem Que Vai Mandar em Mim
– Valesca
Reprodução / Instagram
Valesca Popozuda
Na linha de Nicki Minaj, a artista não mede palavras para se fortalecer. Na canção ela inspira mulheres ao dizer que não precise que homens mandem nela, tudo isso sob o beat envolvendo do gênero mais popular do Brasil.
“Tá pra nascer homem que vai mandar em mim. Tá pra nascer alguém que vai me esculachar. Tá pra nascer, e eu já falei pra tu, se ficar me enchendo o saco, mando tomar…”
Brincadeira de Menina
– MC Soffia
Reprodução / Instagram
MC Soffia
Ainda na cena underground da música brasileira, MC Soffia disserta sobre o machismo enraizado na sociedade e padrões de beleza em sua canção mais icônica.
“Dizem que menina não empina pipa, quem criou a regra que ela não joga futebol, que negócio é esse? As minas fazem tudo, até mandar umas rimas. De menino, de menina, vamos brincar, somos crianças, temos que aproveitar”, diz um trecho da música.
O Dia Internacional da Mulher é celebrado em dezenas de Países e nesta sexta-feira (08) você pode curtir a playlist de músicas
poderosas do iG Gente
para inspirar seu dia que, apesar de ter uma data comercial, é todo dia.
Pré-candidato à Câmara Federal pelo PSB, o Vereador por Várzea Grande, Bruno Lins Rios se licenciou da UCMMAT (União das Câmaras de Mato Grosso), para alçar vôo mais alto. Empossado na entidade em 2021, Rios terá pela frente dois adversários de peso no partido, sendo a primeira-dama de Rondonópolis, Neuma de Morais e o Deputado Estadual, Alan Kardec. O vereador poderá se engajar exclusivamente como representante de Várzea Grande, já que outro pretendente ao mesmo cargo, o Vereador Rogerinho Dakar (PSDB), vê sua sigla “derretendo”. A idéia de Bruno é “bombar” na cidade industrial, para isso vêm se cacifando financeiramente e logicamente formar dobradinhas, dentre as metas, uma delas é aproximar da histórica votação em 2006 do ex-vereador Chico Curvo, batendo 37 mil votos.
Datafolha: 55% dizem que não votam em Bolsonaro de jeito nenhum
Dentre os pré-candidatos ao Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro é o que apresenta o maior índice de rejeição, aponta pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira: 55% dos entrevistados afirmam que não votariam nele de jeito nenhum. O desempenho é melhor que o apresentado na última pesquisa do instituto, quando essa porcentagem chegou a 60%. As duas pesquisas, contudo, não são diretamente comparáveis, já que houve mudanças na lista de candidatos.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é quem ocupa a segunda colocação no ranking, com rejeição de 37%. Na sequência, vêm o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 30%; o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), com 26%; e o ex-governador Ciro Gomes (PDT), que registrou 23% no índice.
Em um segundo bloco, com números menores, estão o governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB), com 14%; Vera Lúcia (PSTU), que registrou 13% de rejeição; Simone Tebet (MDB) e Leonardo Péricles (UP), ambos com 12%; e Felipe D’Ávila (Novo), que marcou 11%.
Leite, que perdeu nas prévias do PSDB para o governador João Doria, avalia um convite do PSD para concorrer à Presidência, além da possibilidade de concorrer pelo próprio PSDB no lugar de Doria — hipótese estimulada por aliados.
Leia Também
A baixa rejeição a nomes do segundo bloco, no entanto, passa também pelo grau de conhecimento desses pré-candidatos entre os eleitores. Lula é o mais conhecido pelos entrevistados: 99% disseram saber quem ele é. O presidente Jair Bolsonaro tem índice de 98%, enquanto 90% afirmaram conhecer Sergio Moro. Ciro Gomes tem 89% de conhecimento e Doria, 80%.
Dos entrevistados, 42% dizem conhecer o governador Eduardo Leite, 31% conhecem Vera Lúcia e 30%, Felipe D’Ávila. A senadora Simone Tebet registra índice de 28%, enquanto Leonardo Péricles tem 20% de conhecimento.
O Datafolha ouviu 2.556 eleitores em 181 municípios de todo o país entre terça e quarta-feira desta semana. A pesquisada foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-08967/2022. O nível de confiança do levantamento – isto é, a probabilidade de que ele reproduza o cenário atual, considerando a margem de erro – é de 95%.