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Comissão de Meio Ambiente inicia trabalhos na AL

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Foto: Helder Faria

A instalação e eleição de presidente e vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Recursos Minerais foi realizada na tarde desta quarta-feira. A chapa única, formada pelo deputado estadual Silvio Fávero (PSL) na presidência e o deputado Dilmar Dal Bosco (DEM) como vice-presidente, foi eleita por unanimidade.

Também participaram da reunião os demais membros titulares da comissão: deputados Dr. Gimenez (PSB), Nininho (PSD) e Xuxu Dal Molin (PSC). O deputado Valmir Moretto (PRB) também acompanhou o encontro. Os parlamentares ainda trataram de temas como manejo ambiental, reservas e legislação ambiental.

“Mato Grosso não pode ser refém da insegurança jurídica”, defendeu o deputado Xuxu Dal Molin. Ele acredita que sejam necessárias mudanças de legislação para dar mais proteção aos produtores rurais. O parlamentar também lembrou a discussão em andamento no governo federal sobre a possibilidade de cultivo em terras indígenas. “Reservas têm de gerar riqueza para o nosso povo”, afirmou.

O deputado Nininho criticou a demora na indenização de produtores que tiveram de deixar suas terras. “Não pode ficar sem definição. Temos muito que contribuir nesse assunto”, destacou o parlamentar. Já o deputado Dr. Gimenez ressaltou que o desenvolvimento deve ser buscado com humanismo.

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“O mundo está de olho. Todo agricultor tem essa preocupação [com o meio ambiente]”, disse o vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente, deputado Dilmar Dal Bosco. Ele ainda adiantou alguns dos debates que devem realizados pelo colegiado. “Temos muitos projetos de lei, como o de crédito verde, a questão das reservas, bacias. É uma comissão extremamente importante”, antecipou.

Sobre alterações na legislação, Dal Bosco avalia que é preciso regulamentar a maneira que usamos a água, por ser algo que pode acabar. “Temos de mudar a legislação também sobre embargos de propriedades em danos ambientais e na compensação de áreas, que também pode ser feita fora no estado”, exemplificou.

“Nesse presente momento eu acho que a gente precisa rever o Código Ambiental. Existem muitas leis para penalizar e poucas para conciliar e na verdade não sai do papel”, avaliou o presidente da comissão, deputado Silvio Fávero. “É uma responsabilidade muito grande. Quando a gente fala em meio ambiente, todos nós devemos fazer a nossa parte”, falou o parlamentar sobre estar à frente do colegiado.

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Moretto participa da entrega de moradias populares do programa SER Família Habitação

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O deputado estadual Valmir Moretto (Republicanos) participou, em agenda com o Governo nesta quinta (24), das entregas de moradias populares do programa SER Família Habitação. Os municípios de Sinop (480 km) e Lucas do Rio Verde (332 km) foram contemplados com o projeto.

“É a oportunidade da população contemplada sair do aluguel e começar a morar na casa própria. É imensamente gratificante ver uma família feliz. Nós vamos levar este programa para todo Mato Grosso. Que este modelo de participação com todos os poderes possa levar alegria para todo Estado”, destacou o republicano, representante da Região Oeste.

Sobre as entregas – Em Sinop, foram entregues as etapas 1 e 3 do Residencial Nico Baracat, que totalizam 576 unidades habitacionais. Na cidade, também aconteceu o lançamento do Residencial Rodhivi Morada do Bosque, com 1.645 moradias.

O Governo de Mato Grosso financia a quantia de R$ 2,6 milhões via o SER Família Habitação. As entregas ocorrem por meio do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), do Governo Federal, que subsidia as parcelas da casa para famílias de baixa renda no programa Minha Casa Minha Vida.

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Já em Lucas do Rio Verde, foram entregues 192 apartamentos que integram o primeiro módulo do Condomínio Águas do Cerrado. Na mesma cidade também foi lançado o empreendimento Residencial Jardim Esperança I, com 2 mil unidades.

As moradias são viabilizadas pela modalidade Entrada Facilitada do programa SER Família Habitação, que pode se somar aos demais benefícios do programa Minha Casa Minha Vida e o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Fonte: ALMT – MT

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Wilson Santos visita Rosário Oeste e reforça compromisso com pescadores

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O deputado estadual Wilson Santos (PSD) reafirma o seu compromisso com os pescadores de Mato Grosso e acompanha de perto os impactos da Lei nº 12.197/2023, conhecida como “Transporte Zero, durante visita ao município de Rosário Oeste, nesta quinta-feira (24), ele se reuniu com representantes da categoria na Colônia de Pescadores e Aquicultores Z-13, ao lado do presidente, Jonas Neves de Campos. O encontro também teve a presença do prefeito Mariano Balbam e do vereador Paulo Augusto, ambos do PSB, e dos secretários municipais de Saúde e Governo, Anderson Rodrigues de Sá e Alexandre Ribeiro de Lucena.

O parlamentar informou aos presentes sobre a Comissão Especial do Observatório da Pesca da Assembleia Legislativa, presidida por ele, que iniciou suas atividades em outubro de 2024. O objetivo é monitorar e compensar os possíveis impactos socioeconômicos da lei vigente, que proíbe por cinco anos o transporte, armazenamento e comercialização de 12 espécies de peixes nos rios do Estado. “Já se passou um ano e meio, e estamos acompanhando os efeitos e consequências da legislação sobre os pescadores profissionais e artesanais, a movimentação de hotéis e pousadas que atraem turistas com a pesca esportiva, e os comerciantes de artigos de pesca. Já estamos organizando, junto com os membros da Comissão, uma visita à colônia de Rosário Oeste para identificar as mudanças no setor provocadas por essa lei e garantir os direitos e o bem-estar dos pescadores”, afirmou.

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O presidente Jonas relatou que a lei do “transporte zero” acabou com a pesca e o turismo em Mato Grosso. “Temos várias reivindicações. Em Rosário Oeste enfrentamos muitas dificuldades. Aqui, há pessoas que sobrevivem da pesca. Enquanto eu estiver aqui, vou representar essa classe. Essa lei tirou o direito do pescador. Com o defeso já era difícil, agora, piorou. Todas as colônias estão enfrentando o mesmo problema. Agradeço a visita. Essa é a nossa triste realidade”, desabafou o pescador.

Na sequência, Wilson Santos agradeceu aos representantes da colônia pelo acolhimento e reconheceu o esforço de Jonas em conduzir a entidade com seriedade, mesmo sem arrecadação suficiente para custear despesas e oferecer a assistência necessária aos pescadores. “O que se pode exigir de uma colônia? Jonas sempre se esforçou ao máximo para defender seus pescadores. Não existe apenas a pesca esportiva, há também a científica, a difusa, a amadora e a profissional. São 16 mil famílias que vivem da pesca profissional em Mato Grosso, nas bacias do Pantanal, Araguaia, Tocantins e da Amazônia Mato-Grossense. Entrei na política para defender os pequenos. Essa é a minha luta. Os pescadores fazem parte disso e eu não os abandonarei. O pescador não quer esmola, ele quer o direito de exercer sua profissão”, ressaltou.

O prefeito Mariano lamentou a forma como a fiscalização tem tratado os pescadores, muitas vezes confundindo-os com predadores. “O pescador é um profissional. Ele tem documentação e exerce sua profissão como eu exerço a minha, como agricultor. Minha fazenda fica a cinco ou seis quilômetros do rio Cuiabá, e o pescador profissional faz uso do rio conforme o seu direito. É preciso olhar para eles com mais sensibilidade. Os pescadores merecem respeito”, afirmou o gestor municipal.

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O vereador Paulo Augusto, responsável por articular o encontro entre as autoridades políticas e os pescadores, destacou que o momento foi uma oportunidade de reunir aqueles que realmente defendem a categoria. “Wilson Santos é o grande defensor dos pescadores na Assembleia Legislativa. Quero também parabenizar o prefeito, que prontamente se dispôs a estar presente. Podem ter certeza: a partir deste ano, os pescadores terão um novo tratamento. E, se precisarem de apoio, o prefeito Mariano está comprometido em colaborar e promover mudanças para Rosário Oeste”, declarou.

Atualmente, três Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) foram ajuizadas pelos partidos MDB e PSD, além da Confederação Nacional dos Pescadores e Aquicultores (CNPA). As ações apontam que a legislação interfere na competência da União para legislar sobre pesca e transporte de animais, viola direitos fundamentais dos pescadores e impõe restrições desproporcionais, afetando a subsistência das comunidades pesqueiras. O julgamento definitivo ainda está pendente no Supremo Tribunal Federal (STF).

Fonte: ALMT – MT

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