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CNA analisa custos de produção de Acre, Bahia e Minas Gerais

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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) promoveu, semana passada novos painéis do projeto Campo Futuro, lançando luz sobre os custos de produção nas principais cadeias do agronegócio em pelo menos 3 estados: Acre, Bahia e Minas Gerais. O objetivo vai além dos números: trata-se de armar o produtor com conhecimento técnico e estratégico para tomar decisões mais sólidas e sustentáveis.

Ao envolver produtores, técnicos, instituições e sindicatos, os painéis do Campo Futuro não apenas medem o custo da produção — eles mensuram a realidade rural com a régua da ciência. Com dados que espelham desafios locais e cadeias produtivas específicas, a CNA traça um mapa detalhado do campo brasileiro. E nesse mapa, o conhecimento é o único insumo que, quanto mais se compartilha, mais valor tem.

ACRE – Em Xapuri, no Acre, o painel focado na pecuária de corte revelou os custos de uma propriedade de cria com 200 hectares. A conta não fecha tão fácil: cada arroba de boi produzida sai por R$ 96,70, mas a vendida custa R$ 107,16. Em Cruzeiro do Sul, o sistema de ciclo completo exige ainda mais: o Custo Operacional Efetivo (COE) por arroba chega a R$ 171,03, puxado principalmente pela mão de obra contratada (45,1%) e suplementação mineral.

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Já em Sena Madureira, a cria a pasto com suplementação mostra maior eficiência. O custo por arroba foi de R$ 65,00, com destaque para suplementação (31,4%) e reposição de rebanho (15,9%). Em Rio Branco, a capital, o cenário é similar: o COE gira em torno da suplementação (29,3%), combustível (18,9%) e mão de obra (14,3%).

BAHIA – A cafeicultura baiana, tradicional e resiliente, enfrenta o peso dos custos. Em Ibicoara, os gastos com mão de obra consomem mais da metade do orçamento (55%), seguidos por insumos e despesas gerais. A produtividade é ditada pela escassez de irrigação — são 3 hectares sob regime de sequeiro e manejo semimecanizado.

Piatã, por sua vez, viu os custos aumentarem 8% em relação a 2024, com mão de obra representando assustadores 64% dos gastos — um salto de 34% no último ano. Ainda assim, há boas notícias: defensivos, corretivos e fertilizantes ficaram mais baratos, e a produtividade atingiu 20 sacas por hectare, uma leve melhora.

MINAS GERAIS – No Triângulo Mineiro, Campo Florido e Frutal protagonizaram os painéis da cana-de-açúcar. Em Campo Florido, com mil hectares e produtividade de 90 toneladas por hectare, cresceu o plantio mecanizado — reflexo de modernização, mas também de margens cada vez mais apertadas.

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Em Frutal, a divisão entre plantio manual e mecanizado é simétrica. A produtividade, entretanto, é ligeiramente menor: 80 toneladas por hectare. O retrato é de um setor que aposta em tecnologia, mas ainda busca equilíbrio entre eficiência e rentabilidade.

Fonte: Pensar Agro

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Ex-BBB Vinicius Rodrigues lamenta morte da mãe de sua filha caçula: ‘Luto, Olívia’

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Vinicius Rodrigues, de 30 anos, lamentou nesta quinta-feira (3), a morte de Karoline Bernardo, mãe de sua filha caçula, Olívia, de apenas 10 meses.

A jovem tinha 27 anos e foi diagnosticada com câncer há cerca de um mês. Nas redes sociais, o atleta paralímpico e participante do BBB 24 divulgou uma nota de falecimento e escreveu: “Luto”.

O ex-BBB também compartilhou fotos com Karoline e a filha e declarou: “Sua força e alegria ficarão para sempre em memória! Deus conforte o coração de todos nós e família. Você é uma grande amiga e mãe. Descanse em paz, Karol. Vou contar todos os dias para Olívia sobre a grande mãe que ela teve”. Confira abaixo:

Vinicius Rodrigues fez uma homenagem a Karoline Bernardo — Foto: Reprodução/Instagram

Fonte: TOP FAMOSOS

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Renato Gaúcho detalha estratégia e parceria com Thiago Silva para duelo crucial com Al-Hilal no Mundial

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O Fluminense está com tudo pronto para seu desafio pelas quartas de final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA. Nesta sexta-feira, às 16h (horário de Brasília), no Camping World Stadium, em Orlando, o Tricolor carioca enfrenta o Al-Hilal, da Arábia Saudita, em busca de uma inédita vaga na semifinal da competição para o clube. Na coletiva pré-jogo, o técnico Renato Gaúcho trouxe à tona a importância da relação com seus jogadores e, em especial, a parceria com o zagueiro Thiago Silva.

Um momento de virada na partida contra a Inter de Milão, nas oitavas de final, tornou-se símbolo da liberdade e confiança que Renato oferece ao seu elenco. Durante a pausa para hidratação, Thiago Silva sugeriu uma mudança tática: colocar Everaldo e Lima para marcar os laterais adversários e deixar Arias, mais cansado, como referência no ataque. Renato avaliou, debateu com o time e aceitou a ideia, que se mostrou crucial para os últimos 20 minutos de jogo e resultou no segundo gol da vitória por 2 a 0.

“É importante para o treinador ter esse tipo de jogador ou mais de um. Troco bastante ideia com meu grupo e dou essa liberdade para eles. O treinador não vê 100% o jogo. Às vezes o jogador está sentindo algo diferente no campo que pode colocar, ajudar e eu vou analisar ali na hora e ver se é o melhor ou não. Analisei e vi que era a melhor opção”, explicou Renato Gaúcho, ressaltando a importância de ter líderes em campo que possam auxiliar na leitura do jogo. “Por isso é importante ter esse tipo de jogador, liderança para trocar ideias e ajeitar da melhor maneira.”

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A sintonia entre Renato e Thiago Silva não é novidade; os dois trabalharam juntos no próprio Fluminense em 2007 e 2008, alcançando o vice-campeonato da Conmebol Libertadores. O reencontro 17 anos depois reforça a química e o entrosamento que o treinador busca em seu grupo.

Questionado sobre a formação tática para o duelo com o Al-Hilal, Renato Gaúcho se esquivou de revelar o esquema, mas deu pistas sobre o que espera do adversário, que tem no ataque jogadores de velocidade como Malcom e Marcos Leonardo.

“O esquema que montei para amanhã é da maneira que acho que podemos nos dar melhor. A gente sabe que o adversário tem muita velocidade, joga muito bem em contra-ataque. Analisei bem e dessa forma armei minha equipe. Esperamos neutralizar da melhor maneira o adversário. Dessa maneira que a gente pensa e que esperamos jogar amanhã”, afirmou o técnico, que também montou um inusitado esquema com três zagueiros contra a Inter, algo inédito em sua atual passagem pelo clube.

Para o Fluminense, a vitória contra o Al-Hilal é essencial. Em caso de empate no tempo normal, a partida seguirá para a prorrogação e, se a igualdade persistir, a vaga será decidida nos pênaltis.

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Renato Gaúcho finalizou reforçando a confiança em seu elenco: “O que vale mesmo são as conversas que tenho tido com eles, e tenho recebido uma confiança muito grande. Da maneira que armo o time, troco ideias com alguns jogadores para ver se estão se sentindo bem naquele esquema. Temos um ou dois (esquemas), já trouxemos dois do Brasil. Fizemos outro no último jogo, com três zagueiros.”

A expectativa é alta para ver como a estratégia de Renato Gaúcho e a união do elenco tricolor se traduzirão em campo nesta sexta-feira, em busca de um lugar entre os quatro melhores clubes do mundo.

Fonte: Esportes

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