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Botelho destaca participação da ALMT na 40ª Corrida de Reis

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Foto: VANDERSON FERRAZ SANTOS

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), presidida pelo deputado Eduardo Botelho, reforça seu compromisso com o incentivo ao esporte ao marcar presença na 40ª edição da Corrida de Reis, dia 12 de janeiro. Botelho, que busca motivar os servidores a adotarem hábitos saudáveis, destaca a tradição da ALMT como parceira da maior prova de rua do Centro-Oeste, mobilizando 250 servidores e oferecendo suporte completo aos atletas.

“Essa parceria reflete o compromisso da ALMT com o esporte e a saúde de todos os envolvidos. Somos parceiros da Corrida de Reis de longa data”, afirmou Botelho, que também revelou que uma de suas metas pessoais para este ano é praticar mais atividades físicas.

De acordo com o presidente da ALMT, que participou da abertura do evento, a instituição ofereceu frutas frescas, água gelada, isotônicos e atendimento fisioterapêutico por meio do programa QualiVida da ALMT, garantindo suporte completo aos participantes.

Incentivo

Botelho participou da largada na Ponte Sérgio Motta, em Várzea Grande, e foi de ônibus com os servidores do Parlamento. Os atletas partiram da Ponte Sérgio Motta às 6h30 e enfrentaram um trajeto de 10 km, passando pelas Avenidas Tancredo Neves, Parque do Barbado, Arquimedes Pereira Lima, Érico Preza, Manoel Pereira Cuiabano, Governador Dante Martins de Oliveira, Gonçalo Antunes de Barros e Oátomo Canavarros, com a chegada no Sesi Papa.

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Fonte: ALMT – MT

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CST de Políticas sobre Saúde Mental presta contas e discute prioridades para 2025

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A Câmara Setorial Temática (CST) de Políticas sobre Saúde Mental retomou suas atividades, na manhã de segunda-feira (10), para prestar contas das ações e dos resultados da CST em 2024, e ainda discutiu as diretrizes prioritárias para 2025. O foco é promover debates e avançar nas melhorias do atendimento e acolhimento de pessoas que enfrentam transtornos mentais.

Na reabertura dos trabalhos, o presidente da CST, deputado Carlos Avallone (PSDB), reforçou a tese que a CST está trabalhando para melhorar a política pública de saúde mental em todos os 142 municípios mato-grossenses. Segundo ele, os recursos estão assegurados pelo Plano Plurianual (PPA/2024-2027) no total de R$ 88 milhões.

“Em 2024, foram investidos R$ 14 milhões. Mas em 2025, a meta é aplicar pelo menos R$ 22 milhões. Os repasses do Estado são feitos para os municípios onde já tem implantado os CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) e nos lugares que ainda não existem. É no município que é feito o primeiro atendimento”, explicou Avallone.

As normas do Ministério da Saúde (MS), segundo o parlamentar, determinam que os municípios com mais de quinze mil habitantes têm que ter o CAPS I, que é a primeira unidade, a mais simples. Ela atende as demandas de pessoas com qualquer tipo de transtorno, qualquer problema de saúde mental.

Em 2025, de acordo com Avallone, a meta é implantar o CAPS I em 11 municípios. “Para isso todos os meses, vamos disponibilizar recursos, os recursos serão disponibilizados pelo Estado e pelo Governo Federal. Nós passamos R$ 40 mil durante nove meses para instalarem o CAPS I. Isso sem contar os repasses para os 39 CAPS I que já estão implantados”, explicou Avallone.

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Os 11 municípios que a CST está trabalhando a implantação do CAPS I são: Chapada dos Guimarães, Santo Antônio do Leverger, Alto Araguaia, Paranatinga, Poxoréu, Nobres, Aripuanã, Brasnorte, Colniza, Araputanga e Comodoro.

Avallone afirmou ainda que em 2025, a CST tem a meta de implantar o CAPS Infantojuvenil no município de Barra do Garças. Já o CAPS II, que tem a função atender as pessoas em sofrimento psíquico, tem uma participação maior em atendimento nos municípios de Sinop, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Várzea Grande, Tangará da Serra, Rondonópolis e Cáceres.

O parlamentar lembrou que Várzea Grande é o único município de Mato Grosso que possui o CAPS III, que atende pessoas com transtorno psíquico relacionado ao uso de drogas e álcool. Segundo ele, Cuiabá ainda não possui. “A capital precisa muito desse tipo centro. Já existem recursos na conta, disponibilizado por Termo de Ajustamento de Conduta e mais uma emenda, de minha autoria, em R$ 2 milhões. Já está depositado na conta da Prefeitura de Cuiabá”, afirmou Avallone.

De acordo com o promotor de Justiça, Milton Mattos da Silveira Neto, titular da 7ª Promotoria de Justiça Civil da Capital – Defesa da Cidadania da Saúde – em Cuiabá comportaria até quatro CAPS III. “É um problema de 20 anos. Isso é um absurdo. Até hoje não tem um CAPS III em Cuiabá. Sem ele, acaba sobrecarregando as Unidades de Pronto Atendimento da capital. Vamos mudar esse cenário. Não tem o porquê a Prefeitura não implantá-los, tem dinheiro em caixa”, afirmou Milton Neto.

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Entre as conquistas realizadas pela CST em 2024 está a inclusão da saúde mental como programa prioritário de governo. No ano passado, a Secretaria de Estado de Saúde editou a Portaria nº 0252/2024, que estabelece revisão de critérios de co-financiamento do Programa Estadual de Incentivo a Regionalização à implementação da Rede de Atenção Psicossocial, no âmbito do Sistema Único de Saúde de Mato Grosso.

Essa Portaria prevê à destinação mensal, por exemplo, de recursos para custeio. Para o CAPS I o montante é da ordem de R$ 18 mil. Para o CAPS II, o valor é de R$ 22 mil. Já para o CAPS III, a quantia é de 28 mil. O documento prevê ainda para o CAPS Infanto-Juvenil o valor de R$ 26 mil. Para o CAPS III Álcool e Droga (CAPS AD) a quantia é de R$ 40 mil.

O documento produzido pela CST aponta que antes de 2024, o recurso para custeio ao CAPS era de R$ 1 mil por mês para os municípios com o centro, e de R$ 2 mil para as cidades que não tinham instalados os CAPS. Mas após a publicação da Portaria 0252/2024, o CAPS I passou a receber 18 mil por mês, e CAPS AD a quantia de R$ 40 mil mensal.

Fonte: ALMT – MT

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Projeto propõe criação de política estadual de atenção integral à saúde das mulheres no climatério e na menopausa

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Ondas de calor, insônia e perda de massa muscular são alguns dos sintomas que impactam a vida de mulheres durante o climatério e a menopausa. Com o objetivo de melhorar a qualidade de vida daquelas que vivenciam essa fase, foi apresentado na Assembleia Legislativa de Mato Grosso o Projeto de Lei 95/2025, que prevê a criação de uma política estadual de atenção integral à saúde feminina.

O projeto é de autoria da deputada Janaina Riva (MDB) e foi proposto durante sessão plenária realizada na semana passada. Conforme o documento, a Política Estadual de Atenção Integral à Saúde das Mulheres no Climatério e na Menopausa tem o objetivo de promover ações de conscientização, orientação, prevenção e assistência à saúde das mulheres que se encontram nessa fase da vida, garantindo o acesso à informação, a qualificação do atendimento e o suporte necessário para garantir o seu bem-estar.

“A falta de informações adequadas e o acesso insuficiente a serviços de saúde especializados contribuem para o agravamento dos sintomas associados ao climatério e à menopausa. A implementação de uma política estadual específica busca suprir essas lacunas, promovendo a conscientização, qualificando o atendimento e oferecendo suporte efetivo às mulheres nessa fase”, afirma Janaina.

Entre as principais diretrizes da política estadual sugerida pela deputada, destacam-se a promoção de campanhas educativas e informativas sobre o climatério e a menopausa, enfatizando a importância da informação para a melhoria da qualidade de vida; a capacitação e atualização contínua de profissionais da saúde para realização de atendimento humanizado e especializado e a criação de grupos terapêuticos e redes de apoio às mulheres nessa fase.

O projeto trata de iniciativas que promovam a saúde física e mental da mulher que estiver no climatério ou menopausa

O projeto trata de iniciativas que promovam a saúde física e mental da mulher que estiver no climatério ou menopausa

Foto: JLSiqueira / Secretaria de Comunicação Social

Também deverão ser garantidas a disponibilização de exames e tratamentos necessários ao diagnóstico e manejo das condições associadas ao climatério e à menopausa na rede pública de saúde; a facilitação do acesso a serviços multidisciplinares de saúde, incluindo ginecologia, endocrinologia, nutrição, psicologia e fisioterapia; e a implementação de práticas integrativas e complementares de saúde como alternativas para a melhoria da qualidade de vida das mulheres.

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Desafios – Foi aos 51 anos que a jornalista Rosângela Milles começou a enfrentar os efeitos da menopausa. A dificuldade para dormir e o consequente cansaço a levaram a procurar ajuda médica. Diante dos desconfortos relatados, ela foi orientada a fazer reposição hormonal, no entanto não iniciou o tratamento de imediato.

“Eu tive uma certa resistência no início, mas a dificuldade para dormir foi ficando cada vez maior. Então eu resolvi estudar mais o assunto e, após um ano e meio, comecei o tratamento com progesterona e estradiol”, relata.

O resultado, segundo ela, foi a melhoria da qualidade de vida. “O sono melhorou bastante. Foi muito positivo”, avalia.

Esclarecimentos e tratamentos – O médico ginecologista e obstetra Júlio Cesar Filho informa que o diagnóstico de menopausa é feito após a mulher permanecer 12 meses sem menstruar. Já o climatério é uma fase da vida que inclui a menopausa e o período que a antecede, com a redução da função dos ovários.

Segundo ele, a menopausa ocorre entre 45 e 55 anos para a maioria das mulheres. Menopausa precoce é aquela que ocorre antes dos 40 anos.

“Podemos citar mais de 100 sintomas que acompanham a menopausa, como ondas de calor, redução da libido e perda de massa magra. Outro sintoma importante é a queda do estrogênio, que pode levar a um desenvolvimento futuro de osteopenia e osteoporose, que é a doença dos ossos. Isso porque o estrogênio é fundamental para fixar o cálcio no osso. Então, nós vemos como a reposição hormonal pode prevenir isso, claro, associada à prática de atividade física e uma alimentação adequada”, explica.

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Segundo Júlio Cesar, há diversos tipos de tratamentos e, em alguns casos pode ser necessária a reposição de mais de um hormônio, como estrogênio e progesterona.

“Temos comprimidos para serem tomados por via oral; adesivos, que são trocados duas vezes na semana; gel, que deve ser aplicado em regiões específicas do corpo; e também os implantes, cujo uso tem beneficiado muitos pacientes. A indicação do tratamento depende de como essa mulher está. Temos que olhar a paciente como um todo: a sua saúde cardiovascular, se tem diabetes ou problemas na tireoide, se tem útero ou não”, frisa.

O ginecologista classifica como positiva a proposta de criação de uma política estadual voltada às mulheres na menopausa, principalmente no que se refere à propagação de divulgações e à disponibilização de tratamento à população mato-grossense.

“Precisamos muito disso. Espero que a criação dessa política estadual seja apenas o primeiro passo de muitos que virão. Vi que o projeto prevê também a instituição da semana estadual de conscientização sobre o climatério e a menopausa, a ser realizada na terceira semana de outubro, mês em que nós temos também a campanha do Outubro Rosa. Então, vai passar a ser um mês ainda mais importante para a saúde da mulher”, ressalta.

Fonte: ALMT – MT

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