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Aprovado calendário para apresentar metas fiscais do Poder Executivo

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Foto: Fablício Rodrigues

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Secretaria de Comunicação Social

A Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária (CFAEO) aprovou o calendário das audiências públicas para apresentação das metas fiscais do Poder Executivo referentes ao 3º quadrimestre de 2018 e dos 1º e do 2º quadrimestres deste ano. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) é responsável por fiscalizar se o governo está cumprindo os limites de gastos de acordo com a arrecadação prevista.

O presidente da CFAEO, deputado estadual Romoaldo Júnior (MDB), destacou o cuidado que a comissão terá para evitar que erros como os cometidos em gestões anteriores se repitam. “Estamos começando os trabalhos, pretendemos trazer pessoas do governo para ajudar nos trabalhos e corrigir erros que foram cometidos. Vamos acompanhar o andamento das contas de governo e auxiliar o que for preciso para não permitir que os limites sejam extrapolados”, afirmou Romoaldo. As audiências serão realizadas no dia 26 de março, para apresentação das contas do 3º quadrimestre de 2018; dia 21 de maio, o Poder Executivo apresenta as metas do 1º quadrimestre deste ano, e dia 24 de setembro a audiência deve debater as contas do 2º quadrimestre.

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Outra pauta da reunião foi a Revisão Geral Anual (RGA) dos servidores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Apesar de receber parecer favorável da relatora deputada Janaina Riva (MDB), o deputado Xuxu Dal Molin (PSC) pediu para vista do projeto de lei 212/2019, referente ao reajuste, para avaliar os números.

Janaina Riva explicou que, apesar dos servidores do Executivo terem sido penalizados pela falta de condições de o governo pagar a RGA, os Poderes têm autonomia orçamentária e que o projeto aponta as condições do TJ pagar o reajuste. O deputado Xuxu Dal Molin, porém, perguntou se havia tempo para pedir vista e solicitou a retirada de pauta.

“Faltou tempo para analisar a proposta apresentada. Vemos que o Tribunal de Justiça e Ministério Público estão buscando ferramentas para enxugar os gastos, mas temos que verificar se há ou não condições de conceder o aumento. É preciso ter responsabilidade para que os recursos sejam aplicados nas áreas que mais precisam, como saúde”, defendeu Dal Molin.

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Os deputados aprovaram o parecer favorável ao projeto de lei 95/2019, de autoria do deputado Sílvio Fávero (PSL), que permite aos contribuintes o pagamento do Imposto sobre Veículos Automotores (IPVA) por meio de cartão de débito ou de crédito e o parcelamento dos débitos. A proposta pretende ampliar as condições para que os proprietários possam pagar o imposto. A matéria segue para a primeira votação em plenário.

Participaram da reunião os deputados Romoaldo Júnior, Janaina Riva, Ondanir Bortolini Nininho (PSD) e Xuxu Dal Molin.

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Projeto do deputado Valdir Barranco é aprovado na ALMT e facilita acesso ao crédito rural

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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso aprovou, nesta quarta-feira (9), em primeira votação e por unanimidade, o Projeto de Lei nº 1065/2025, de autoria do deputado Valdir Barranco (PT), que propõe a dispensa da Autorização Provisória de Funcionamento (APF) como requisito para o acesso ao crédito rural por agricultores e agricultoras familiares. A medida representa um avanço no fortalecimento da agricultura familiar no estado.

Com a proposta, ficam dispensados da apresentação da Autorização Provisória de Funcionamento (APF) agricultores assentados pela reforma agrária, pequenos produtores com até quatro módulos fiscais, trabalhadores enquadrados no Pronaf e aqueles com Cadastro Ambiental Rural (CAR) regularizado. A exigência da APF, vigente apenas em Mato Grosso, vinha dificultando o acesso a políticas públicas e limitando o desenvolvimento de milhares de famílias no campo.

O deputado Valdir Barranco destacou a aprovação da proposta em plenário, ressaltando a importância da medida para os trabalhadores do campo. “É com muita satisfação que informo que nosso projeto de lei foi aprovado em primeira votação. Essa é uma iniciativa fundamental para transformar a realidade de milhares de trabalhadores e trabalhadoras rurais que buscam acesso ao crédito”, afirmou Barranco.

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“Chega de burocracia! A agricultura familiar precisa de dignidade, não de entraves. Com essa aprovação, Mato Grosso começa a corrigir uma injustiça e se alinha ao resto do país. Esse projeto nasceu do chão da roça, das reuniões com os assentados, das conversas com os sindicatos. É uma conquista coletiva”, destacou o deputado.

Foto: VANDERSON FERRAZ SANTOS

Ele também reforçou que o trabalho não para por aqui. “Agora seguimos firmes pela aprovação em segunda votação e pela sanção do governador. Só assim essa mudança vai se tornar realidade para quem mais precisa: o pequeno produtor que luta todos os dias para colocar comida na mesa das famílias brasileiras”, defendeu.

Segundo ele, com a derrubada da exigência da APF, a expectativa é que milhares de famílias possam acessar crédito, assistência técnica, financiamento e comercializar sua produção com mais segurança jurídica e menos burocracia. “Seguimos na luta por um campo com mais direitos, mais produção e menos papelada. É justiça social no campo”, finalizou o Barranco.

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Fonte: ALMT – MT

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Wilson Santos solicita explicações sobre operação da PM de Proteção Ambiental contra catadores de iscas vivas

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O deputado estadual Wilson Santos (PSD) apresentou, durante a sessão plenária desta quarta-feira (9), o Requerimento nº 426/2025, por meio do qual solicita a convocação do comandante do Batalhão da Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA-MT), tenente-coronel Fagner Augusto do Nascimento. O objetivo é que o oficial preste esclarecimentos sobre os fundamentos jurídicos e técnicos da “Operação Isca Viva”, realizada em comunidades ribeirinhas e pesqueiras tradicionais de Mato Grosso.

O parlamentar explicou que a reivindicação surgiu em razão de denúncias recebidas de catadores de iscas vivas e proprietários de estabelecimentos comerciais que atuam na coleta e comercialização deste tipo de recurso pesqueiro. Também, acrescenta que eles alegam violações de direitos durante abordagens e apreensões promovidas durante a operação policial.

Segundo Wilson Santos, as recentes ações de fiscalização e repressão têm provocado repercussão social, econômica e jurídica relevantes. Ele destaca a necessidade de esclarecer os motivos que levaram à realização das operações, a proporcionalidade das medidas adotadas, a conduta dos agentes públicos envolvidos e os impactos diretos sobre a economia local das comunidades afetadas.

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“Há registros de apreensões, notificações e até mesmo sanções que, segundo relatos recebidos por nosso gabinete, carecem de transparência e de respaldo técnico claro. Diante disso, é fundamental que o comandante da Polícia Militar de Proteção Ambiental preste esclarecimentos à Assembleia Legislativa sobre os critérios normativos e científicos que fundamentaram as fiscalizações e ações repressivas. Também queremos entender como se deu a articulação entre os órgãos ambientais estaduais e as forças de segurança durante a execução dessas operações”, justificou o deputado.

Wilson Santos destacou ainda a necessidade de estabelecer medidas que coíbam possíveis excessos ou violações de direitos durante abordagens e apreensões, ressaltando que cabe à Assembleia Legislativa o dever de garantir que a legislação ambiental seja aplicada com equilíbrio, justiça e razoabilidade. O parlamentar reforçou que é essencial considerar os impactos sociais, econômicos e culturais sobre comunidades tradicionais que dependem há décadas da pesca e da comercialização de iscas vivas.

“Nossa solicitação busca garantir transparência, promover o diálogo institucional e encontrar soluções pacíficas que conciliem a preservação ambiental com o respeito à dignidade e aos modos de vida de trabalhadores vulneráveis. Os relatos de abordagens violentas, abusivas e desumanas, especialmente envolvendo idosos de mais de 70 anos e pequenos comerciantes, são extremamente preocupantes. Essas pessoas não podem ser tratadas como criminosas. São pais e mães de família tentando garantir sua subsistência de forma digna”, concluiu o parlamentar.

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Fonte: ALMT – MT

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