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Várzea Grande

Ações da Guarda Municipal buscam efetividade de medidas protetivas

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A Guarda Municipal de Várzea Grande – que integra a Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica contra a Mulher – tem feito no município, a proteção e acompanhamento de 32 mulheres que tiveram medidas protetivas aplicadas pela Justiça dentro do Programa Patrulha Maria da Penha. A atuação do programa assegura a presença policial, na proteção da vítima, de forma mais atuante e efetiva.

A coordenadora do Patrulha Maria da Penha, a Guarda Municipal Sirley Salete Piosecki, lembra que o programa foi instituído de forma piloto, no mês de novembro do ano passado, entre os municípios de Várzea Grande e Nossa Senhora do Livramento, até então assegurando a integridade física e emocional de 20 mulheres. “O programa em Várzea Grande que é realizado por quatro agentes da Guarda Municipal, tem atendido ao propósito de sua criação, que é a proteção de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar. Garantimos a efetividade das medidas protetivas e seguimos todas as etapas de acompanhamento contínuos das vítimas. Hoje o programa acompanha e protege 32 mulheres”.  

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Sirley Piosecki lembra ainda que todas as vítimas recebem visitas frequentes de guardas municipais e da polícia militar para acompanhamento e confirmação ou não de possíveis agressões, e se de fato, os autores estão cumprindo a medida aplicada por Lei.

“Todo o trabalho desenvolvido consta em relatório que é encaminhado ao Poder Judiciário. A Guarda Municipal, neste processo, consiste em garantir que a vítima não sofra reincidência e que o agressor não desobedeça a uma ordem judicial. A medida protetiva de urgência é uma ferramenta prevista em lei para proteger mulheres vítimas de violência doméstica e familiar em todo o país, usando como base a Lei Maria da Penha. A medida, é possível exigir que o agressor mantenha uma distância mínima da mulher e dos filhos e outros meios para se proteger. A proteção pode ser solicitada em qualquer delegacia. Para isso, é preciso registrar um boletim de ocorrência e pedir a medida protetiva para a autoridade policial. Nesta etapa, o policial pode requisitar exame de corpo de delito e outros exames periciais para a investigação”, disse a coordenadora.  

O trabalho realizado pela Guarda Municipal só é concluído no final do cumprimento da medida aplicada aos autores, ou se por ventura a vítima pedir a extinção da medida protetiva.

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Além da Guarda Municipal, a secretaria de Assistência Social também integra a Rede de Rede de Proteção de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar, com o atendimento aos agressores por meio do Serviço Reflexivo para Homens – SER.

Parceiros – A Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar é idealizado pelo Ministério Público Estadual (MPE), e conta com a parceria das Prefeituras de Várzea Grande e Nossa Senhora do Livramento, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Defensoria Pública, Comando Geral da Polícia Militar de Mato Grosso, Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, Guarda Municipal, Secretaria de Assistência Social, Delegacia da Mulher/VG, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/VG), Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica de Mato Grosso (ABMCJMT), Liga das Irmãs Ofendidas em seu Sentimento (Lírios) e Conselho Municipal de Direitos da Mulher de Várzea Grande.

Por: Kátia Passos – Secom/VG

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Várzea Grande

Moradores denunciam festas de faccionados e pichações em bairro de Várzea Grande

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Moradores da Rua Guiratinga, no bairro Jardim Ala, em Várzea Grande, vivem dias de tensão e insegurança. A região tem sido alvo de pichações atribuídas a facções criminosas, além de frequentes episódios de baderna durante a madrugada.

Segundo relatos enviados ao GD, os transtornos já perduram há pelo menos um ano. A situação se agravou após a inauguração de uma casa de festas na região, que, de acordo com os vizinhos, tem atraído aglomerações noturnas, som alto e comportamentos indevidos nas vias públicas.

 

“Tem um clube aqui que vira ponto de encontro durante a noite. O som fica ligado até de manhã. Teve um dia que vi um casal em atos libidinosos no meio da rua. A gente não tem mais paz”, desabafa uma moradora que preferiu não se identificar.

Além do barulho excessivo e da perturbação da ordem, os moradores relatam o crescimento de pichações nos muros das residências, com símbolos e siglas que remetem a organizações criminosas. “O bairro era tranquilo. Agora, minha mãe, já idosa, vive assustada. O vizinho ao lado está colocando a casa à venda, não aguenta mais”, conta a moradora.

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Ela afirma que já fez diversas ligações para o 190, mas o retorno da polícia, segundo ela, tem sido demorado e ineficaz. “Meu celular ficou até bloqueado de tanto ligar pra polícia. Quando vieram, era 4h30 da manhã. Só aí recolheram o som. Mas às 5h eu já tô de pé para trabalhar. Não é justo”, lamenta.

Diante da gravidade da situação, os moradores pedem mais presença da segurança pública e ações efetivas para devolver a tranquilidade à comunidade.

Por meio de nota a Polícia Militar informou que realiza rondas rotineiras no bairro Jardim Alá e compareceu ao local informado após denúncias, porém não encontrou os denunciantes e nenhum flagrante de infração criminal.

“O 2º CR informa ainda que é essencial a presença dos denunciantes para o registro do Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) em ocorrências de perturbação do sossego para a formalização das denúncias e encaminhamento dos suspeitos.

A PMMT orienta ainda a população para denunciar crimes pelos números 190 ou 0800.065.3939.” completou, a assessoria da PM.

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O GD procurou a Prefeitura de Vázrea Grande e recebeu a seguinte nota:

“As operações contra perturbação da lei do silêncio são realizadas em conjunto entre GM, secretaria do Meio Ambiente e a PM. É o Meio Ambiente quem possui o decibelímetro e avalia o impacto sonoro da denuncia. Em geral, as fiscalizações sao provocadas, via denuncias, a maioria vinda do 190, e quase 100% dessa demanda é na madrugada.

A GM e o Meio Ambiente vão intensificar as operações em regiões que já possuem ‘histórico’ de perturbação rotineira do silêncio.Tanto a secretaria de Meio Ambiente, quanto o comando da Guarda Municipal, reforçam a necessidade das denuncias da população, tanto via 153, quanto pelo 190″.

fonte – gazeta digital.

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Várzea Grande

Famílias ficam desabrigadas e casas são alagadas após temporal

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A maioria dos moradores tentou permanecer em suas casas, mas algumas famílias aceitaram o abrigo temporário oferecido pela prefeitura.

As fortes chuvas que atingiram Várzea Grande neste domingo (27) deixaram casas alagadas, ruas intransitáveis e famílias desabrigadas. Os bairros mais afetados foram Alameda, Carrapicho, Cohab Santa Fé, Joaquim Curvo e Construmat — este último novamente entre os mais atingidos. Pelo menos dez casas no Construmat foram invadidas pela água.

A maioria dos moradores tentou permanecer em suas casas, mas algumas famílias aceitaram o abrigo temporário oferecido pela prefeitura. Elas foram encaminhadas para a Escola Municipal Apolônio Frutuoso da Silva, onde receberam colchões, cobertores, toalhas, refeições e atendimento emergencial.

A prefeita Flávia Moretti (PL) visitou as áreas alagadas junto com a Defesa Civil, Guarda Municipal, secretários e o vereador Samir Katumata (PL). No meio da lama e debaixo de chuva, conversou com moradores e pediu que as famílias mais afetadas se deslocassem para o abrigo montado na escola.

Apesar dos trabalhos preventivos feitos desde fevereiro para limpeza de bueiros e manutenção de vias, a força da água novamente superou as barreiras e inundou ruas e residências. A Defesa Civil informou que, com base nos alertas meteorológicos, a previsão é de mais chuvas fortes, o que pode agravar a situação.

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Durante o atendimento emergencial, a Guarda Municipal interditou ruas para evitar que o trânsito de veículos empurrasse ainda mais água para dentro das casas.

Além do suporte do município, o governo do Estado enviou reforços. Foram entregues 50 cobertores, 16 colchões, 10 cestas básicas e kits de higiene pessoal para as famílias atingidas, com o apoio da Defesa Civil estadual e da Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc).

A Prefeitura promete intensificar nesta segunda-feira (28) uma força-tarefa, com equipes e maquinário do município e do governo estadual, para desobstruir galerias pluviais e tentar minimizar os estragos.

fonte – minuto mt.

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Parque Berneck – Várzea Grande

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